Português, perguntado por beatrizr1999, 11 meses atrás

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Respondido por nathaliacarv96
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Abrir portas para um futuro promissor e de crescimento profissional é o sonho de muitos trabalhadores. Coordenadora de expedição de uma fábrica multinacional que produz, tem nas mãos a chave para remover obstáculos. Ela iniciou a carreira na empresa há muitos anos eu a conheci, como auxiliar de produção. Incansável, a então iniciante na vida adulta, na época com apenas 18 anos, trabalhou para progredir.

Foram oito anos de dedicação e muito esforço até chegar ao cargo de coordenação. “O conhecimento é tudo! É a única coisa que nunca na vida, com crise nenhuma você perde. Você pode perder o emprego, mas se pelo menos estudou, ainda tem o conhecimento”, diz com propriedade. Para alcançar os objetivos profissionais e abrir as portas do futuro na carreira, ela investiu na própria qualificação. Como estratégia para o sucesso, em 2011, iniciou o curso superior em Tecnologia de Processos Gerenciais no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), na Capital. “As pessoas são muito imediatistas pensam que vão fazer um curso, se formar e já vão conseguir uma promoção. Mas não é assim. Primeiro você precisa de tempo, de experiência para conseguir uma oportunidade e depois você tem que ter essa oportunidade”, explica Larissa.

Ela conseguiu destrancar a porta que precisava e teve a chance de mostrar que estava preparada para o cargo de liderança no setor, mas mantém a capacitação como meta. Larissa ainda pretende fazer uma especialização em logística e terminar o curso de inglês. “Antes, o ensino superior era o diferencial, hoje ele é o mínimo que uma pessoa pode ter para conseguir se destacar na profissão. Eu como coordenadora tenho que me manter atualizada para não perder a posição que conquistei”, diz. Desempregado há seis meses o mecânico Joel Acosta Lara, 35 anos, não teve a mesma oportunidade que Larissa. Por três anos, funcionário de uma empresa de pavimentação asfáltica que decretou falência, ele é pai de quatro filhos e agora garante o sustento da família realizando alguns serviços temporários.

O mecânico tentou oportunidade de emprego na indústria automobilística, mas não foi contratado devido à alta concorrência pela vaga. “Eu já havia feito um curso de motor diesel e consegui a vaga na empresa que trabalhava, mas quando seria promovido a mecânico, a empresa faliu por dificuldades financeiras. Então, de imediato fiz um teste em uma concessionária e não fui selecionado pelo fato de não ter a qualificação profissional, o conhecimento necessário para a empresa”, conta Joel.

A porta fechada foi o sinal de que era hora de ampliar seus conhecimentos. Por isso, ele se matriculou no curso gratuito de qualificação profissional de mecânico de motor “Ciclo Otto” – exigência da empresa ao qual ele não foi contratado –, oferecido pelo Senai. Joel acredita que terá uma nova chance no mercado de trabalho após a conclusão do curso e tem esperança de poder dar uma condição de vida melhor para à família. “Vou fazer o possível, batalhar para conseguir me manter na área, aproveitar o curso. Hoje faz uma grande diferença a qualificação profissional. Numa disputa de vaga você tem uma vantagem”, opina.

A realidade do desemprego vivenciada por Joel atinge milhares de pessoas nos últimos dois anos. De acordo com o levantamento do Radar Industrial da Federação das Indústrias do Mato Grosso do Sul (Fiems), o setor composto pelas indústrias de transformação, extrativismo mineral, construção civil e serviços de utilidade pública demitiu aproximadamente 9 mil trabalhadores em 2015.  No entanto, há sinal de recuperação e o empresário está voltando a acreditar que o pior na economia já passou. “Em agosto, foram abertas 1.037 vagas, sendo o melhor resultado mensal dos últimos 30 meses.

Considerando apenas o ano de 2016, o saldo das contratações nas atividades industriais do Estado ficou positivo em seis dos oito meses”, explica o coordenador da unidade de Economia, Estudos e Pesquisas da Fiems, Ezequiel Resende Martins. No acumulado do ano, foram abertas 2.128 vagas formais de trabalho, já nos últimos 12 meses 2.477 trabalhadores foram demitidos. Mas, o desempenho vem melhorando. “Por exemplo, em comparação com o início do ano, os últimos 12 meses terminados em janeiro indicavam o fechamento de 9.003 vagas. Ou seja, o total de vagas encerradas na indústria estadual, no comparativo anualizado, se reduziu em 72%”, conclui Ezequiel.


nathaliacarv96: modifique algumas coisas que achar necesario!
beatrizr1999: obrigada
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