POSTADO EM 22 DE FEVEREIRO DE 2018 POR BRUNAPAIVA Impactada. Foi como terminei a leitura de “A Comissão Chapeleira”, segundo livro da série “A Arma Escarlate”, da Renata Ventura. Li o primeiro em 2015 e me apaixonei pelo universo bruxo, inspirado em Harry Potter, porém superoriginal, que a autora conseguiu criar. Fiz uma resenha bastante empolgada e querendo muito ler o próximo. Demorei, mas finalmente li a sequência e MEU DEUS. Há muito tempo, um livro não me envolvia tanto. Talvez por já conhecer o universo e seus habitantes, a sensação foi a de encontrar bons amigos. Na última resenha, comentei sobre os personagens dizendo que tinha vontade de ir lá conhecer melhor cada um deles, brigar com Hugo pelas besteiras que ele faz e que estava caindo de amores por Capí. O segundo livro me permitiu conhecer melhor cada um deles e, como quando lia Harry Potter na adolescência, me senti parte do grupo e quase amiga de Índio, Caimana e Viny, todos muito bem construídos (porém confesso que entre os três, Índio e Caimana são um pouco mais donos do meu coração do que o Viny). Hugo ainda precisa de uns bons puxões de orelha, mas o amadurecimento do personagem durante todo o livro é lindo e a curva evolutiva criada pela autora, admirável. E, bom, Capí definitivamente é o amor da minha vida, sem mais. Em “A Comissão Chapeleira”, um golpe político abala todo o mundo bruxo brasileiro. E os estudantes vão sentir isso na pele. Preparem-se para sofrer. E, quando eu falo em sofrimento, é de verdade. Renata Ventura não brinca em serviço e eu perdi a conta das crises de choro durante todo o mês que passei envolvida com a história dos Pixies. Mas também vá preparado para se apaixonar pela forma com que Renata constrói a história. Com um trabalho de pesquisa primoroso, a autora integra a história do Brasil com a do mundo bruxo que ela criou. É tão bem feito que as duas coisas realmente se misturam na cabeça de quem lê. Não só a questão histórica, mas também a ambientação. O segundo livro da série tem boa parte da história contada na Cidade Média, a escola de Salvador. Eu já conhecia a cidade, o que foi ótimo para me sentir ainda mais dentro daquele universo. Fui capaz de acompanhar cada passo de Hugo em terras baianas com a descrição impecável do passeio. A pesquisa da autora também se estende para a grande inserção de cultura africana e das religiões afrodescendentes, que têm uma importância enorme para o livro. Uma das coisas mais sensacionais são as metáforas sobre a política. No momento atual do país então… É impossível não identificar críticas sociais e políticas em toda a história. Ah, e, claro, as referências à história de J.K. Rowling são de arrepiar qualquer Potterhead. Até o Neville aparece dessa vez, gente! “A Comissão Chapeleira” apresenta muuuuitos personagens novos, além de desenvolver ainda mais os que já conhecemos. Ainda assim, se aprofunda em cada um e não deixa nenhum fio solto. Um dos melhores livros fantásticos que já li na vida, inclusive. Se terminei o primeiro livro encantada com o trabalho de Renata Ventura, esse, eu terminei aplaudindo de pé. Já não consigo conter minha ansiedade pelo terceiro. Bruna Paiva O verbo é uma palavra que expressa uma ação, um estado ou um fenômeno da natureza. Trata-se de um termo que pode ser flexionado em número, pessoa, modo e tempo. Identifique a alternativa em que um verbo na terceira pessoa do singular expresse estado.
A “Fiz uma resenha bastante empolgada”.
B “Capí definitivamente é o amor da minha vida, sem mais”.
C “um golpe político abala todo o mundo bruxo brasileiro”.
D “as referências à história de J.K. Rowling são de arrepiar qualquer Potterhead”. Necessito de ajuda o mais rápido obrigado!
Soluções para a tarefa
Resposta:
D “as referências à história de J.K. Rowling são de arrepiar qualquer"
Tbm tô fazendo essa tarefa e minha professora disse que é pelo fato de estar em 3 pessoa.
Explicação:
Espero ter ajudado :))
Põe como mlr resposta por favor?
Vlw :3
A alternativa em que um verbo na terceira pessoa do singular expressa estado é a LETRA B: “Capí definitivamente é o amor da minha vida, sem mais”.
Vamos analisar cada uma das afirmativas:
A. “Fiz uma resenha bastante empolgada”.
⇒ Alternativa descartada, pois o verbo está na primeira pessoa do singular.
B. “Capí definitivamente é o amor da minha vida, sem mais”.
⇒ Alternativa correta, pois o verbo está na terceira pessoa do singular e expressa estado.
C. “um golpe político abala todo o mundo bruxo brasileiro”.
⇒ Alternativa descartada, pois o verbo não expressa estado.
D. “as referências à história de J.K. Rowling são de arrepiar qualquer Potterhead”.
⇒ Alternativa descartada, pois o verbo está na terceira pessoa do plural.
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Espero ter ajudado!