Possivelmente ela seja a personalidade mais fascinante da Revolução Farroupilha. Nascida em 30 de agosto de 1821, Anita Maria de Jesus Ribeiro entraria para a história como Anita Garibaldi. Destemida e apaixonada, fez o que não se imagina numa mulher do seu tempo. É verdade que se costuma reduzir o feminino no passado a um modelo que, volta e meia, a história desmente. Ao menos, algumas figuras destoam. Anita, cujo marido a trocara pelo exército imperial, não hesitou em viver a sua paixão por Giuseppe Garibaldi. É história sabida por todos nós que vivemos neste espaço histórico, neste imaginário de luzes e sombras. Nos duzentos anos de nascimento da guerreira, porém, a gente para e pensa: que mulher! Que coragem!
ATIVIDADE
1- No final do parágrafo, o autor cita os duzentos anos de nascimento de Anita Garibaldi, juntamente com a citação: "Que mulher! Que coragem!". Explique o porquê dessa referência
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O marido a trocara pelo exército imperial, mas ela não desiste de viver esse romance com Giuseppe Garibalde. O feminino era reduzido no passado. Por isso o autor disse "Que mulher!" "Que coragem!"
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