porque se pode dizer que a independência dos Estados Unidos foi resultado de uma revolução?
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Em vários manuais que debatem o ensino de História vemos a recorrente
preocupação em se abrir espaço para que os alunos enxerguem a
contribuição dessa matéria no exercício de espírito crítico. Percebemos
que a organização dos debates deve ser sistematicamente privilegiada
como forma interativa de compreensão dos fatos passados. Dessa maneira,
sugerimos aqui a elaboração de um debate que pense sobre os possíveis
significados do processo de independência dos Estados Unidos.
Para que isso seja possível, indicamos que o professor ambiente a turma com os conceitos de “revolução” e “reforma”. Sob o aspecto sócio-político, a primeira define a deflagração de um acontecimento histórico capaz de suprimir a ordem vigente estabelecendo uma forma inédita de se organizar as estruturas que regem uma sociedade. Já o conceito de reforma imprime uma limitação conceitual ligada a um conjunto de mudanças que não chega a transformar radicalmente essa mesma sociedade.
Trabalhados esses dois conceitos, o professor retoma os conteúdos sobre a Independência dos Estados Unidos. Após revisar alguns pontos dessa experiência passada, lance em sala a questão: “Afinal, a Independência dos EUA foi uma reforma ou uma revolução?”. Por meio dessa pergunta, o mestre pode dividir a sala em dois grupos que devem advogar em favor de apenas um dos conceitos que foram primeiramente definidos: a reforma ou a revolução.
Dessa forma, uma aula posterior deve ser marcada para se debater as justificativas de cada um dos grupos. Montando um quadro-resumo, cada uma das partes deve apresentar suas argumentações para um outro grupo de alunos de outra turma ou para outras pessoas que não pertençam à sala, para que estes optem, através do voto, por algumas das compreensões discutidas em classe. Por meio dessa pequena sugestão é possível instigar o interesse do alunado em participar ativamente da pesquisa.
Para que isso seja possível, indicamos que o professor ambiente a turma com os conceitos de “revolução” e “reforma”. Sob o aspecto sócio-político, a primeira define a deflagração de um acontecimento histórico capaz de suprimir a ordem vigente estabelecendo uma forma inédita de se organizar as estruturas que regem uma sociedade. Já o conceito de reforma imprime uma limitação conceitual ligada a um conjunto de mudanças que não chega a transformar radicalmente essa mesma sociedade.
Trabalhados esses dois conceitos, o professor retoma os conteúdos sobre a Independência dos Estados Unidos. Após revisar alguns pontos dessa experiência passada, lance em sala a questão: “Afinal, a Independência dos EUA foi uma reforma ou uma revolução?”. Por meio dessa pergunta, o mestre pode dividir a sala em dois grupos que devem advogar em favor de apenas um dos conceitos que foram primeiramente definidos: a reforma ou a revolução.
Dessa forma, uma aula posterior deve ser marcada para se debater as justificativas de cada um dos grupos. Montando um quadro-resumo, cada uma das partes deve apresentar suas argumentações para um outro grupo de alunos de outra turma ou para outras pessoas que não pertençam à sala, para que estes optem, através do voto, por algumas das compreensões discutidas em classe. Por meio dessa pequena sugestão é possível instigar o interesse do alunado em participar ativamente da pesquisa.
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