História, perguntado por slayanne495, 7 meses atrás

Porque os problemas econômicos do governo de Portugal se agravaram ainda mais na
segunda metade do século XVIII?​

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Respondido por isabellabellaisa010
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Resposta:

A história económica de Portugal abrange o desenvolvimento da economia ao longo da história Portuguesa. As suas raízes estendem-se até o período de ocupação romana, durante o qual as províncias da Lusitânia e Galécia (atualmente Galiza e extremo norte de Portugal) atuavam na próspera economia da Hispânia como produtores e exportadores do Império Romano. Isto continuou sob os Visigodos e depois, do domínio dos mouros do Al-Andalus, até a criação do Reino de Portugal, em 1139.

No fim da Reconquista portuguesa e a integração na economia europeia na Idade Média, Portugal encontrava-se na vanguarda da exploração marítima na Era dos Descobrimentos, expandindo-se até se tornar no primeiro império global. Durante o Renascimento, Portugal atingiu a posição de principal potência económica mundial, estabelecendo maiores ligações entre a África, Ásia e o continente europeu, dando início à globalização.[1]

Em 1822, Portugal perdeu a sua principal colónia, o Brasil. Reivindicações territoriais portuguesas na África foram questionadas durante a Partilha da África. Caos polítco e os problemas económicos intermináveis a partir dos últimos anos da monarquia e durante a Primeira República, de 1910 a 1926, levaram à instalação da Ditadura Nacional em 1926. Enquanto o Ministro das Finanças, António de Oliveira Salazar, conseguiu a disciplina da economia portuguesa, que evoluiu para um regime corporativo e de partido único em 1933, o Estado Novo. O país passou por uma mudança de regime em 1974, com a Revolução dos Cravos, um golpe militar,[2][3][4][5] após o fim de um dos seus períodos mais notáveis ​​de crescimento económico,[6] que teve lugar na década de 1960.[7] De 1974 até o final dos anos 1970, mais de um milhão de cidadãos portugueses chegaram das antigas colónias africanas ultramarinas, com a maioria dos refugiados foram chamados de “Retornados”.[8][9] Em 1986, Portugal entrou na Comunidade Económica Europeia e saiu da EFTA. Os fundos estruturais de coesão na União Europeia e do crescimento de muitas das principais empresas exportadoras de Portugal foram importantes forças no desenvolvimento da economia portuguesa edeo consequente aumento do nível de qualidade de vida.esma forma, há vários anos, filiais portuguesas de grandes empresas multinacionais, classificada entre as mais produtivas do mundo.[10][11][12] O Turismo corresponde a cerca de 5% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto a pesca e a agricultura a cerca de 4% cada um.

O país adoptou o euro em 1999. Entre 2005 e 2007, Portugal tinha o sexto menor poder de compra entre os 27 estados-membros da União Europeia.[13] O Relatório de Competitividade Global de 2008 a 2009 colocou Portugal na 43ª posição dos 134 países e territórios.[14] Um relatório do Economist Intelligence Unit (EIU) na Qualidade de Vida feita em 2005[15] colocou Portugal na 19ª no mundo

Explicação:

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