Geografia, perguntado por hugo75elem, 6 meses atrás

Porque os persas se dividiram em três grupos

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Respondido por Usuário anônimo
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Resposta:

Não existem muitos registros de como se organizava a sociedade persa durante a dinastia Aquemênida. O que se sabe é que ela se baseava em um modelo agrário, onde existiam três classes tradicionais: os militares ou aristocratas, os sacerdotes, também chamado de magos, e os camponeses e pastores. Existia um rei que governava a Pérsia, que detinha os poderes em sua mão, tanto políticos quanto religiosos. A pirâmide social da Pérsia se dava da seguinte maneira: no topo, o rei e sua família, seguido pelos militares ou aristocratas, depois pelos sacerdotes, e na base, encontravam-se os camponeses e os pastores. A pirâmide seguia uma descendência patriarcal.

Vale ressaltar que os aspectos socioeconômicos foram se desenvolvendo conforme a expansão do império, de acordo com o contato com outros povos. Isso se deu por conta da estratégia feita por Ciro I, que manteve a tolerância sobre a cultura dos povos conquistados assim como se alinhou às suas elites. Contudo, acredita-se que a essência cultura persa nunca foi perdida.

Talvez o aspecto mais marcante sobre a cultura da Pérsia seja a sua religião. Conhecida por ser a religião precursora da filosofia maniqueísta, isso é, o dualismo entre o bem e o mal. O zoroastrismo influenciou as grandes religiões do mundo moderno, como por exemplo, o judaísmo, cristianismo e islamismo.

O zoroastrismo recebe esse nome por conta de seus fundamentos terem sido feitos pelo lendário poeta Zoroastro, também conhecido por Zaratustra. A religião, como dito acima era dualista, onde existia o deus do bemAhura-Mazda, e o deus do mal, que era o antagonista ao deus do bem, Arimã. Assim como as demais religiões da antiguidade oriental, o zoroastrismo era teocrático, ou seja, a religião exercia um papel político nas mãos do rei.

Explicação:

Respondido por geraldoavaiano3
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Resposta:

Não existem muitos registros de como se organizava a sociedade persa durante a dinastia Aquemênida. O que se sabe é que ela se baseava em um modelo agrário, onde existiam três classes tradicionais: os militares ou aristocratas, os sacerdotes, também chamado de magos, e os camponeses e pastores. Existia um rei que governava a Pérsia, que detinha os poderes em sua mão, tanto políticos quanto religiosos. A pirâmide social da Pérsia se dava da seguinte maneira: no topo, o rei e sua família, seguido pelos militares ou aristocratas, depois pelos sacerdotes, e na base, encontravam-se os camponeses e os pastores. A pirâmide seguia uma descendência patriarcal.

Vale ressaltar que os aspectos socioeconômicos foram se desenvolvendo conforme a expansão do império, de acordo com o contato com outros povos. Isso se deu por conta da estratégia feita por Ciro I, que manteve a tolerância sobre a cultura dos povos conquistados assim como se alinhou às suas elites. Contudo, acredita-se que a essência cultura persa nunca foi perdida.

Talvez o aspecto mais marcante sobre a cultura da Pérsia seja a sua religião. Conhecida por ser a religião precursora da filosofia maniqueísta, isso é, o dualismo entre o bem e o mal. O zoroastrismo influenciou as grandes religiões do mundo moderno, como por exemplo, o judaísmo, cristianismo e islamismo.

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