Porque os bandeirantes Paulista se apresavas indios
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No início do século XVII, havia a necessidade de complementação de braços escravos nos engenhos litorâneos e, a partir daí, o apresamento de indígenas tornava-se uma atividade lucrativa, o que levou o bandeirante a trocar a caça ao índio bravio das matas pelo ataque às missões ou reduções jesuíticas, onde o nativo, já cristianizado, conhecia determinados ofícios e estava acostumado ao trabalho regular.
Assim, entre 1612 e 1628, o bandeirante paulista Manuel Preto atacou sucessivas vezes a missão jesuítica de Guairá, trazendo para o cativeiro milhares de índios. Seguiu-se em 1629, bandeira de Antônio Raposo Tavares, cuja violência do ataque acabou obrigando os jesuítas a se fixar em outras áreas como Tapes, no Rio Grande do Sul, e Itatim, em Mato Grosso. Essas missões foram destruídas entre 1637 e 1648 pelo mesmo Raposo Tavares, um dos grandes nomes do bandeirismo de preação.
Assim, entre 1612 e 1628, o bandeirante paulista Manuel Preto atacou sucessivas vezes a missão jesuítica de Guairá, trazendo para o cativeiro milhares de índios. Seguiu-se em 1629, bandeira de Antônio Raposo Tavares, cuja violência do ataque acabou obrigando os jesuítas a se fixar em outras áreas como Tapes, no Rio Grande do Sul, e Itatim, em Mato Grosso. Essas missões foram destruídas entre 1637 e 1648 pelo mesmo Raposo Tavares, um dos grandes nomes do bandeirismo de preação.
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Porque traficar escravos africanos era caro e, além disso, houve um período onde os holandeses tomaram o posto fornecedor de escravos para os portugueses
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