porque o protocolo de Kyoto fracassou
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"Pq começou errado,pq obrigou gdes potencias a diminuir a e missão de gases ,em perído longo.
E países enm desenvolvimento nã foi exigido nada.
Resumindo, eles só se reuniram ,para fazer de conta que se preocupam....mas na prática nada feito.Corporativismo,somente.
Achei esse abaixo,leia :
É hora de se livrar de Kyoto', dizem especialistas
Acordo climático começou errado, afirmam cientistas em artigo. E a culpa não é da não-adesão dos Estados Unidos à iniciativa.
O protocolo de Kyoto contra o aquecimento global não deu certo, não daria certo e não vai dar certo, segundo uma dupla de especialistas em um artigo na prestigiada revista cientítica britânica “Nature” desta semana.
Para Steve Rayner e Gwyn Prins, o acordo internacional começou errado e a adesão dos Estados Unidos não faria qualquer diferença. O plano, segundo eles, precisava ser mais amplo. O Protocolo de Kyoto, de 1997, obriga as nações consideradas “industrializadas”, como Reino Unido e França, a cortar suas emissões de gases do efeito estufa em 5% (em relação aos níveis de 1990) entre 2008 e 2012. Países como o Brasil, considerados “em desenvolvimento”, são encorajados a reduzir emissões, mas não obrigados. Para a dupla, o primeiro erro do Protocolo de Kyoto foi “emprestar” as idéias que deram certo em outros documentos internacionais, como o Protocolo de Montreal, para a proteção da camada de ozônio, e o tratado de não-proliferação nuclear, e colocar metas de redução “simplistas”. “A estratégia de Kyoto é elegante, mas mal guiada. A destruição do ozônio, a chuva ácida e o controle nuclear são problemas sérios, mas comparados ao aquecimento global, são relativamente simples”, dizem os autores.
Para eles, o Protocolo sempre foi “a ferramenta errada para o trabalho”. E a tão criticada não-adesão de Estados Unidos e Austrália não faria qualquer diferença, simplesmente porque o problema é maior do que simplesmente controlar as emissões de carbono na atmosfera. O maior problema, no entanto, é que além de não cumprir os seus próprios objetivos, Kyoto teria também abafado qualquer idéia diferente para combater o aquecimento global ou para mitigar seus efeitos. É isso, em resumo, que Rayner, do Instituto para Ciência e Civilização da Universidade de Oxford, no Reino Unido, e Prins, da Escola de Economia de Londres, pedem que mude.
Para os dois, os esforços climáticos precisam ser reorganizados e concentrados apenas nos principais emissores de gases estufa – o que seria mais fácil do que procurar um acordo entre os 176 Estados que ratificaram o Protocolo. Uma vez que os 20 maiores poluidores respondem por 80% das emissões, envolver os demais países seria apenas complicar a história. Os líderes mundiais vão se reunir entre 3 e 14 de dezembro, na Indonésia, para definir o futuro das políticas climáticas a partir de 2012, quando acaba a vigência do Protocolo de Kyoto. Rayner e Prins pedem, que na reunião, a pesquisa e o investimento em novas formas de energia sejam encarados como prioridades “de guerra”. “Parece razoável que os líderes em economia e poluição do mundo devotem tanto dinheiro a esse desafio quanto o que gastam atualmente em pesquisa militar – no caso dos Estados Unidos, cerca de US$ 80 bilhões por ano”, afirmam."
E países enm desenvolvimento nã foi exigido nada.
Resumindo, eles só se reuniram ,para fazer de conta que se preocupam....mas na prática nada feito.Corporativismo,somente.
Achei esse abaixo,leia :
É hora de se livrar de Kyoto', dizem especialistas
Acordo climático começou errado, afirmam cientistas em artigo. E a culpa não é da não-adesão dos Estados Unidos à iniciativa.
O protocolo de Kyoto contra o aquecimento global não deu certo, não daria certo e não vai dar certo, segundo uma dupla de especialistas em um artigo na prestigiada revista cientítica britânica “Nature” desta semana.
Para Steve Rayner e Gwyn Prins, o acordo internacional começou errado e a adesão dos Estados Unidos não faria qualquer diferença. O plano, segundo eles, precisava ser mais amplo. O Protocolo de Kyoto, de 1997, obriga as nações consideradas “industrializadas”, como Reino Unido e França, a cortar suas emissões de gases do efeito estufa em 5% (em relação aos níveis de 1990) entre 2008 e 2012. Países como o Brasil, considerados “em desenvolvimento”, são encorajados a reduzir emissões, mas não obrigados. Para a dupla, o primeiro erro do Protocolo de Kyoto foi “emprestar” as idéias que deram certo em outros documentos internacionais, como o Protocolo de Montreal, para a proteção da camada de ozônio, e o tratado de não-proliferação nuclear, e colocar metas de redução “simplistas”. “A estratégia de Kyoto é elegante, mas mal guiada. A destruição do ozônio, a chuva ácida e o controle nuclear são problemas sérios, mas comparados ao aquecimento global, são relativamente simples”, dizem os autores.
Para eles, o Protocolo sempre foi “a ferramenta errada para o trabalho”. E a tão criticada não-adesão de Estados Unidos e Austrália não faria qualquer diferença, simplesmente porque o problema é maior do que simplesmente controlar as emissões de carbono na atmosfera. O maior problema, no entanto, é que além de não cumprir os seus próprios objetivos, Kyoto teria também abafado qualquer idéia diferente para combater o aquecimento global ou para mitigar seus efeitos. É isso, em resumo, que Rayner, do Instituto para Ciência e Civilização da Universidade de Oxford, no Reino Unido, e Prins, da Escola de Economia de Londres, pedem que mude.
Para os dois, os esforços climáticos precisam ser reorganizados e concentrados apenas nos principais emissores de gases estufa – o que seria mais fácil do que procurar um acordo entre os 176 Estados que ratificaram o Protocolo. Uma vez que os 20 maiores poluidores respondem por 80% das emissões, envolver os demais países seria apenas complicar a história. Os líderes mundiais vão se reunir entre 3 e 14 de dezembro, na Indonésia, para definir o futuro das políticas climáticas a partir de 2012, quando acaba a vigência do Protocolo de Kyoto. Rayner e Prins pedem, que na reunião, a pesquisa e o investimento em novas formas de energia sejam encarados como prioridades “de guerra”. “Parece razoável que os líderes em economia e poluição do mundo devotem tanto dinheiro a esse desafio quanto o que gastam atualmente em pesquisa militar – no caso dos Estados Unidos, cerca de US$ 80 bilhões por ano”, afirmam."
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