Porque o juros era considerado pecado na idade media?
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Resposta:
O problema da usura está presente na história humana desde as primeiras reflexões sobre economia e a relação dela com religião e/ou justiça. O filósofo grego Aristóteles já havia tecido reflexões de grande importância sobre esse assunto no século IV a.C., mas foi na Baixa Idade Média, entre os séculos XII e XIII, que esse tema teve um tratamento bastante intensivo, sobretudo da parte de intelectuais ligados à Igreja Católica, como Guillaume D' Auxerre e Santo Tomás de Aquino.
A usura, como bem a define o historiador francês Jacques Le Goff, é a “arrecadação de juros por um emprestador nas operações que não devem dar lugar ao juro. Não é, portanto, a cobrança de qualquer juro. Usura e juro não são sinônimos, nem usura e lucro: a usura intervém onde não há produção ou transformação material de bens concretos.”[1] Nesse sentido, o elemento definidor da usura é a cobrança de juros sobre o tempo do empréstimo de certa quantia de dinheiro a outrem. O dinheiro, o valor agregado à moeda, e sua relação com o tempo é o problema central da usura para os medievais
Resposta:
Por conta do lucro.
Explicação:
Para a Igreja Católica da época, o lucro era considerado um pecado, sendo assim, a cobrança de juros (que nada mais é do que lucrar algo de alguém que precissava do dinheiro), era um pecado.