Porque o consumo de energia no mundo é considerado desigual ? Explique
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O consumo de energia de um país é considerado indicador de desenvolvimento. Na maioria das nações em que o consumo potencial per capita é menor do que uma TOE (tonelada de óleo equivalente) por ano, as taxas de analfabetismo, mortalidade infantil e fertilidade são altas, enquanto a expectativa de vida é baixa.
Mas, diferentemente do PIB, um maior e crescente aumento do alto consumo por habitante nem sempre indicará que as pessoas viverão em melhores condições. Existe um limite para o consumo per capita de energia, acima do qual indicadores sociais deixam de apresentar resultados melhores e mais significativos.
Esse fato pode ser facilmente constatado, por exemplo, quando se compara o consumo de energia per capita dos Estados Unidos da América (EUA) e do Canadá (na ordem de 8 TOE) com o consumo dos países ricos da Europa, que consomem cerca de metade da energia (4 TOE) e que nem por isso vivem em piores condições de qualidade de vida daquela desfrutada pelos americanos e canadenses.
No Brasil o problema é outro. Somos considerados uma nação desenvolvida nesse setor, com média de consumo de 2,5 TOE per capita. No entanto, a distribuição dessa energia é muito desigual. A população mais pobre, que não tem acesso a serviços de eletricidade, água, esgoto, saúde e educação, apresenta um nível de consumo energético muito baixo quando comparado à população mais rica, que, por conseguinte, tem acesso a esses serviços.
O primeiro passo para todos terem acesso à energia é evitar o desperdício. Tanto em países subdesenvolvidos quanto nos considerados Primeiro Mundo, são necessárias uma política de uso racional de energia e a procura por formas alternativas. Caso contrário, a tendência é aumentar a desigualdade da distribuição, já que as fontes de energia mais utilizadas são aquelas não-renovávaveis.
Mas, diferentemente do PIB, um maior e crescente aumento do alto consumo por habitante nem sempre indicará que as pessoas viverão em melhores condições. Existe um limite para o consumo per capita de energia, acima do qual indicadores sociais deixam de apresentar resultados melhores e mais significativos.
Esse fato pode ser facilmente constatado, por exemplo, quando se compara o consumo de energia per capita dos Estados Unidos da América (EUA) e do Canadá (na ordem de 8 TOE) com o consumo dos países ricos da Europa, que consomem cerca de metade da energia (4 TOE) e que nem por isso vivem em piores condições de qualidade de vida daquela desfrutada pelos americanos e canadenses.
No Brasil o problema é outro. Somos considerados uma nação desenvolvida nesse setor, com média de consumo de 2,5 TOE per capita. No entanto, a distribuição dessa energia é muito desigual. A população mais pobre, que não tem acesso a serviços de eletricidade, água, esgoto, saúde e educação, apresenta um nível de consumo energético muito baixo quando comparado à população mais rica, que, por conseguinte, tem acesso a esses serviços.
O primeiro passo para todos terem acesso à energia é evitar o desperdício. Tanto em países subdesenvolvidos quanto nos considerados Primeiro Mundo, são necessárias uma política de uso racional de energia e a procura por formas alternativas. Caso contrário, a tendência é aumentar a desigualdade da distribuição, já que as fontes de energia mais utilizadas são aquelas não-renovávaveis.
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Uns consomem de mais e isso prejudica população
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