Porquê o Brasil não eh soberana em medalha
Soluções para a tarefa
Resposta:
O propósito deste artigo é apresentar o pensamento de política externa brasileira no Segundo Reinado e na Primeira República. Argumenta-se que o posicionamento do Brasil em relações bilaterais com grandes potências entre 1845 e 1866 e na participação em conferências multilaterais entre 1906 e 1907 é enunciado pelas antíteses particular/universal e civilização/barbá-rie. Por meio da primeira, os gestores da diplomacia inscrevem o país no raio de um padrão de relacionamento intraeuropeu, mantendo um debate a respeito dos limites que as normas internacionais podem impor à prática soberana. Por meio da segunda antítese, os gestores da diplomacia repudiam a inclusão do Brasil no conjunto de países sujeitos a um padrão de relacionamento extraeuropeu. Afirmam, em seu lugar, um imperativo de modernização da sociedade pelo Estado, como forma de evitar os desrespeitos à soberania territorial brasileira e de legitimar a inserção do país no padrão intraeuropeu.
Política Externa Brasileira; Segundo Reinado; Primeira República; Antítese Particular; Antítese Civilização
Resposta:
Somos um país soberano?
Tentativa dos Estados Unidos de transformar o Brasil em seu feudo particular é explícita.
Algo que precisa ser destacado sobre nossas medalhas nas últimas Olimpíadas é que o Brasil tem uma diversidade de esportes. Há países como o Quênia, Jamaica, Hungria ou Azerbaijão que vão bem no quadro de medalhas, mas com poucas modalidades: das 31 medalhas de ouro do Quênia, 30 são do atletismo.