Porque na perspectiva do linguista Marcos Bagno, existem milhões de brasileiros “sem língua”?
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Resposta:
O presente trabalho tem como tema: Preconceito Social e Linguístico no Ensino da Língua Materna: Um olhar Sociolinguístico e da Análise do Discurso. Foi desenvolvido buscando saber se os alunos das escolas públicas são vitimas de preconceitos relacionados à variedade linguística que já trazem do seu ambiente social e familiar e se o preconceito exercido sobre esses alunos trazem em seu bojo, outros preconceitos que se caracterizam por relegar esses alunos à uma educação sem qualidade e manipulado de tal forma que haja um domínio das elites não só na questão linguística, mas também na vida social desses alunos. É nesse sentido que este estudo tem por objetivo principal analisar se há preconceito social e linguístico no ensino da língua materna. Optou-se por uma abordagem qualitativa com pesquisa descritiva sendo desenvolvida com revisão bibliográfica e depois com uma pesquisa de campo com aplicação de questionário a dez alunos de ensino médio de uma escola estadual da cidade de Novo Gama-GO e duas professoras de português que lecionam no Ensino Médio nessa mesma escola. Com o proposito de compreender e responder aos questionamentos surgidos antes e durante o processo de investigação, possibilitando através de seus resultados se há realmente este preconceito social e linguístico no ensino da língua materna. Em suma pode-se dizer que de fato há o preconceito linguístico e que este advém de um preconceito social disfarçado em um discurso que não se torna palpável em melhorias para a escola. É necessário, portanto, que se busque diminuir as diferenças entre quem fala a língua padrão e os que falam as demais variações linguísticas trazendo-os para o convívio escolar e oferecendo qualidade de ensino para que não se sintam a margem da sociedade, mostrando-lhes que também são importantes no processo educativo.
Explicação:
Espero Ter Ajudado