Porque na Comunidade Judaica existem grupos feministas
Soluções para a tarefa
Resposta | Finalidade: ou seja, O que elas querem é que o espaço ( Muro das lamentações ), seja exercido também por mulheres com os mesmo direitos que o homem fazem em voz alta, com o xale de oração talit e o tefilin mas, isso é impedido pelo fato da oração ser uma "tradição" reservada para o homem e ressaltando a palavra do rabino Idan Itzjak, prefeito da cidade ultraortodoxa de El’ad, a 25 km de Tel Aviv
Motivo em uma reportagem resumida:
por que uns têm mais direitos que os outros? É o que questionam feministas do judaísmo, que há exatos 25 anos lutam pelo direito de rezar da mesma maneira que os homens no sagrado Muro das Lamentações, em Jerusalém.Batizado de “Women of the Wall” [Mulheres do Muro]
Na organização, fundada durante uma conferência feminista em 4 de novembro de 1988, muitas das mulheres são ortodoxas e não querem rezar ao lado dos homens – o muro, inclusive, tem uma divisão: um espaço para homens e outro para mulheres, assim como uma sinagoga O que as integrantes do grupo pedem, no entanto, é uma parte para as mulheres exercerem o direito de poder rezar nos mesmos termos que os homens: em voz alta, com o xale de oração talit e o tefilin – duas caixas de couro de animal kosher (permitido para o consumo segundo leis do judaísmo) com pergaminhos de quatro parágrafos da Torá e tiras de couro pretas que devem ser amarradas nos braços e nas mãos como forma de envolvimento do indivíduo com sentimentos e valores judaicos.
A posição progressista do grupo, no entanto, enfrenta obstáculos gigantescos da sociedade israelense, como os ultraotodoxos, que não creem na igualdade de gêneros dentro do universo religioso.
Nas palavras do rabino Idan Itzjak, prefeito da cidade ultraortodoxa de El’ad, a 25 km de Tel Aviv:
- As mulheres estudam menos os textos bíblicos e mantêm um papel secundário nos mandamentos religiosos, uma vez que cuidam dos afazeres domésticos e dos filhos.
- “São obrigações reservadas aos homens, responsáveis por manter e transmitir a tradição do judaísmo não apenas às comunidades em Israel, mas ao mundo todo.”