porque geralmente as demonização cristão não são vistas como novos movimentos religiosos?
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Um novo movimento religioso (NRM) é um termo geral para definir diferentes comunidades religiosas ou grupos espirituais com origens modernas, que tem um lugar periférico dentro da principal cultura religiosa de uma nação. Os NRM podem ser uma novidade na origem ou em parte de uma religião mais ampla, no caso de serem diferentes das denominações pré-existentes. Os académicos sobre estudos religiosos contextualizam o surgimento de NRM na modernidade, vendo-o como um produto de respostas aos processos modernos de secularização, globalização, destradicionalização, fragmentação, reflexividade e individualização.[1] Alguns destes novos movimentos religiosos lidam com os desafios colocados pelo mundo moderno ao abranger o individualismo onde outros buscam meios de coesão colectiva.
Embora não exista um critério ou conjunto de critérios para descrever um grupo como novo movimento religioso, o uso do termo exige normalmente que o grupo tenha uma origem receito e seja simultaneamente diferente das religiões existentes.[2] Alguns académicos têm igualmente uma abordagem mais restrita para o que conta como diferente das religiões existentes. Para eles, a diferença aplica-se à fé que, apesar de poder ser vista como parte de uma religião existente, encontra rejeição dessa mesma religião por não partilhar o mesmo credo básico, ou se auto-declara como separada da religião existente ou até como a única fé correcta. Outros académicos expandem o seu critério para a diferença, considerando que os movimentos religiosos quando tirados do seu contexto cultural tradicional, surgem em novos locais, talvez de formas modificadas.
Os NRM não partilham necessariamente um conjunto de características particulares, mas têm sido "atribuídos à franja da cultura religiosa dominante", e "existe num espaço relativamente concorrido dentro da sociedade como um todo".[3] Os NRM variam em termos de liderança; autoridade; conceitos de indivíduo, família e género; ensinamentos, estruturas organizacionais; e de outras formas. Estas variações colocaram um desafio aos investigadores sociais nas suas tentativas de formular critérios abrangentes e claros para classificar os NRM.[4]
Geralmente, as denominações cristãs não são vistas como novos movimentos religiosos. Contudo, a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, as Testemunhas de Jeová, a Ciência Cristã e os Shakers foram estudados como novos movimentos religiosos.[5][6]
Os novos estudos religiosos são um estudo interdisciplinar de novos movimentos religiosos que surgiram como disciplina nos anos 1970.[7] O termo foi elaborado por J. Gordon Melton num paper de 1999 apresentado na conferência CESNUR em Bryn Athyn, Pensilvânia.[7] David G. Bromley usou as suas perspectivas em Nova Religio[8] e mais tarde como editor de Teaching New Religious Movements na série Teaching Religious Studies Series da American Academy of Religion; o termo foi usado por James R. Lewis e Jean-François Mayer. O estudo deriva das disciplinas antropologia, psiquiatria, história, psicologia, sociologia, estudos religiosos e teologia.[9]
1893 Parliament of the World's Religions
Os académicos costumam considerar meados do século XIX como o início da era dos novos movimentos religiosos. Nessa altura o espiritualismo e o esoterismo estavam a tornar-se populares na Europa e América do Norte. O movimento Santo dos Últimos Dias, incluindo A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, fundada por Joseph Smith em 1830, é actualmente um dos NRM mais bem-sucedidos em termos de membros. Em 1844 a Fé bahá'í foi fundada pelo Bahá'u'lláh no Irão. Em 1889 a Igreja da Unidade, primeira do Movimento Novo Pensamento, foi fundada nos Estados Unidos.[10][11]
Vida extraterrestre como princípios religiosos tradicionais.[18][19][20]
Explicação: ERA SÓ PESQUISAR, mas como você não quis ta aí a pesquisa (leia hehehehe) pesquise mais se quiser tbm