porque eexistem diferentes tipos de mapas
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Como representações abstractas do mundo os mapas não são neutros e devem ser interpretados cuidadosamente: uma das razões é a distorção provocada pela projecções cartográficas, que pode induzir em erro quanto à comparação de áreas distintas, por exemplo. Os objetos que são representados num mapa dependem do tipo de uso para o qual este é elaborado. Por exemplo, um mapa de estradas dará importância à rede viária ao representar os vários tipos de vias, os cruzamentos e as distâncias entre cidades. Um mapa geológico caracterizará do ponto de vista da geologia o solo numa dada região. Um mapa político mostrará as fronteiras ou outras divisões administrativas. Um mapa para navegação marítima dará prioridade à localização de faróis, portos e relevo submarino.
Há também mapas que apenas representam a posição relativa dos objectos e não permitem retirar conclusões sobre as distâncias entre eles. Exemplos são os mapas do metro de muitas cidades. Outros mapas, que abdicam da fidelidade posicional dos objectos para escalar as suas representações em função de quantidades associadas a esses objectos, dizem-se cartogramas.
Por fim, há que se destacar que os mapas possuem forte conteúdo ideológico, sendo que seus autores originais costumam destacar uma região em decorrência da dificuldade de passar pro plano um globo (sendo necessárias alterações de escala) e por dar preferência a uma região. Um exemplo é o fato de que a Europa fica no norte (em cima). O que é norte e sul não passa de uma convenção. Não existe uma razão científica para isso.
Há também mapas que apenas representam a posição relativa dos objectos e não permitem retirar conclusões sobre as distâncias entre eles. Exemplos são os mapas do metro de muitas cidades. Outros mapas, que abdicam da fidelidade posicional dos objectos para escalar as suas representações em função de quantidades associadas a esses objectos, dizem-se cartogramas.
Por fim, há que se destacar que os mapas possuem forte conteúdo ideológico, sendo que seus autores originais costumam destacar uma região em decorrência da dificuldade de passar pro plano um globo (sendo necessárias alterações de escala) e por dar preferência a uma região. Um exemplo é o fato de que a Europa fica no norte (em cima). O que é norte e sul não passa de uma convenção. Não existe uma razão científica para isso.
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principalmente porque existem divergências entre os mapas atuais e antigos, como os satélites atuais tem uma melhor visualização da Terra, sua imagem é muito melhor definida.
depende também da pessoa que faz um mapa, se vocês forem ver, para planificar a imagem da Terra tem que distorce-la um pouco; é como se você foce embrulhar um presente repondo, nas pontas você tem que amaça-las e é isto que os caras que fazem mapas fazem eles distorcem só que o processo é oposto de embrulhar dai em vez de amassar eles aumentam como hoje os E.U.A. são os mais poderosos eles fazem com que na formação de um novo mapa seu país fique no meio e com maior distorção ( assim parece maior que os outros países ).
depende também da pessoa que faz um mapa, se vocês forem ver, para planificar a imagem da Terra tem que distorce-la um pouco; é como se você foce embrulhar um presente repondo, nas pontas você tem que amaça-las e é isto que os caras que fazem mapas fazem eles distorcem só que o processo é oposto de embrulhar dai em vez de amassar eles aumentam como hoje os E.U.A. são os mais poderosos eles fazem com que na formação de um novo mapa seu país fique no meio e com maior distorção ( assim parece maior que os outros países ).
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