Porque alguns historiadores consideram que não houve escravidão no Egito?
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2. Escravos, servos ou trabalhadores? Quem é o quê?
Escravos, servos, trabalhadores. Até hoje utilizamos essas palavras para descrever o dia a dia das pessoas no trabalho. Quem nunca ouvir um colega reclamar, por exemplo, que “trabalhar em shopping é escravidão”?
De fato muitos trabalhadores atualmente sofrem com carga horária excessiva, baixos salários e condições de trabalho precária. É uma face triste do nosso país. Entretanto, para estudarmos o Egito antigo, precisamos definir melhor o que é e o que não é um escravo para os pesquisadores de história.
Em primeiro lugar, vamos diferenciar “escravo” de “servo”: a principal diferença entre elas é que os servos não são propriedades de ninguém, apesar de ter e servir um senhor. Portanto, o servo não pode ser negociado, vendido e comprado como uma casa ou uma cadeira: ele tem outro tipo de vínculo com o seu senhor. No caso da servidão, esse vínculo normalmente se dá com a terra em que ele trabalha. Ou seja, uma determinada propriedade de terra tem seus servos vinculados a ela: se o senhor desta terra passa a propriedade para um outro senhor, os servos juntos irão.
Já a diferença entre trabalhador livre e escravo é sua condição: o escravo não é dono da sua força de trabalho, enquanto o trabalhador livre é. Portanto, ao trabalhar para alguém, um escravo não recebe nenhum salário, diferente dos livres. Ademais, aos livres supõem-se que tem o direito de ir trabalhar onde desejarem (mas sabemos que na prática não é bem assim!), enquanto ao escravo todas as decisões referente ao trabalho são tomadas por seu proprietário.
Escravos, servos, trabalhadores. Até hoje utilizamos essas palavras para descrever o dia a dia das pessoas no trabalho. Quem nunca ouvir um colega reclamar, por exemplo, que “trabalhar em shopping é escravidão”?
De fato muitos trabalhadores atualmente sofrem com carga horária excessiva, baixos salários e condições de trabalho precária. É uma face triste do nosso país. Entretanto, para estudarmos o Egito antigo, precisamos definir melhor o que é e o que não é um escravo para os pesquisadores de história.
Em primeiro lugar, vamos diferenciar “escravo” de “servo”: a principal diferença entre elas é que os servos não são propriedades de ninguém, apesar de ter e servir um senhor. Portanto, o servo não pode ser negociado, vendido e comprado como uma casa ou uma cadeira: ele tem outro tipo de vínculo com o seu senhor. No caso da servidão, esse vínculo normalmente se dá com a terra em que ele trabalha. Ou seja, uma determinada propriedade de terra tem seus servos vinculados a ela: se o senhor desta terra passa a propriedade para um outro senhor, os servos juntos irão.
Já a diferença entre trabalhador livre e escravo é sua condição: o escravo não é dono da sua força de trabalho, enquanto o trabalhador livre é. Portanto, ao trabalhar para alguém, um escravo não recebe nenhum salário, diferente dos livres. Ademais, aos livres supõem-se que tem o direito de ir trabalhar onde desejarem (mas sabemos que na prática não é bem assim!), enquanto ao escravo todas as decisões referente ao trabalho são tomadas por seu proprietário.
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Porque quando faziam um trabalho bem feito os "escravos" recibiam algum tipo de recompensa
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