porque a descoberta do fogo foi um fator determinante para a sobrevivência do homem do paleolítico ?
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O homem sempre necessitou do fogo para se aquecer, cozinhar, iluminar, se proteger. A primeira forma de energia que o homem conseguiu dominar foi o fogo.
O Homem sempre necessitou do fogo para se aquecer, cozinhar, iluminar e se proteger.
Antigamente, juntavam um montinho de mato seco, dois pedaços de madeira, que friccionados, esquentavam rapidamente, queimando o mato seco com seu calor.
Entre os romanos, eram sacerdotisas, as vestais, que guardavam em seus templos o fogo sagrado, e esse nunca deveria se apagar.
Desde a sua conquista, há mais de 500.000 anos, o fogo se tornou, nas mãos dos homens, o primeiro meio para o modificar o mundo, sendo pois, a primeira forma de energia que conseguiu dominar.
O fogo sempre existiu na natureza, provocando queimadas, onde havia a liberação de CO2 e vapor d’água na atmosfera.
Esse fogo tinha origem vulcânica, pois ao entrarem em erupção, os vulcões laçavam suas lavas pelas florestas, causando as queimadas. Também se originava de relâmpagos que, ao atingirem uma árvore, esta se queimava.
Com o domínio do fogo o homem foi aprimorando o uso do mesmo para benefício próprio.
Com a chegada da revolução industrial acontece o auge do aprimoramento humano em relação ao fogo, surgindo as máquinas a vapor, cuja fonte de energia era o carvão. Esta nova tecnologia provocou uma grande mudança na sociedade, pois as indústrias se multiplicaram criando a necessidade de se utilizar novos combustíveis. Em suas pesquisas o homem encontrou o petróleo que passou a substituir o carvão.
Os combustíveis fósseis originaram-se de matéria orgânica que realizavam fotossíntese, portanto, acumulavam energia vinda do Sol na forma de moléculas de carbono (hidrocarbonetos). Com a decomposição dessa matéria a cerca de 500 milhões de anos formou-se o petróleo e o carvão mineral.
Antes da revolução industrial havia um equilíbrio entre a emissão de CO2 (queimadas e respiração) e o seu consumo (pela fotossíntese), mantendo dessa forma sua concentração estável na atmosfera.
O aumento da concentração de CO2 na atmosfera, resultante da queima em larga escala dos hidrocarbonetos, produziu-se uma intensificação do efeito estufa.
O fogo sempre existiu na natureza, provocando queimadas, onde havia a liberação de gás carbônico e vapor d’água na atmosfera. Esse fogo tinha origem vulcânica, pois, ao entrarem em erupção os vulcões lançavam sua lava pelas florestas causando queimadas. Também se originava de relâmpagos que, ao atingir uma árvore, esta se queimava.
Com o domínio do fogo o homem foi aprimorando o uso do mesmo para benefício próprio.
Metalurgia e sua história
A história da metalurgia começa quando os homens encontram os elementos de sua existência nas realizações de seus antepassados.
Com o surgimento da escrita, por volta de 4000 a.C. houve:
- a utilização da pedra como arma e ferramenta,
- a criação da linguagem oral,
- o surgimento da arte,
- a utilização e o domínio da produção do fogo,
- a domesticação e a criação dos animais,
- a prática da agricultura e
- surge a criação da metalurgia.
A revolução científica do século XVII e a revolução industrial do século XVIII não refletiram de imediato sobre a tecnologia metalúrgica. No entanto, o caráter científico das propriedades dos metais foram feitos tentando utilizar as propriedades do ferro fundido com o auxílio do microscópio.
A partir do século XVIII a metalurgia é descrita como uma ciência do estudo dos metais: ciência que estuda a estrutura, a composição, as características e as propriedades dos metais, tendo como objetivo não só fabricar produtos metalúrgicos como também as causas e efeitos.
A partir de 1855 com o ferro implantado nos materiais de construção, surge o alumínio, importante no desenvolvimento industrial.
O alumínio, metal de baixa intensidade, dúctil, estável e facilmente fundido não era fácil de produzir. Preparava-se o segundo a seqüência bauscite – alumina – alumínio metalúrgico e foi nesta altura que se começou a aplicar a eletricidade à metalurgia.
No período (1855 – 1957) introduziram-se processos metalúrgicos de sistema de produção de aço, a capacidade dos altos fornos de conter ferro cresceu intensamente (produto de alto forno, que é o ferro no estado natural normalmente contém 4,5% de carbono e impurezas como fósforo, enxofre e silício) para evitar que as barras quentes de ferro expostas às deslocações de ar sofressem descarbonização, introduziu o primeiro convertido (reservatório aquecido que contém “pig iron” fundido) que fez reduzir suficientemente o preço do aço de modo a que este fosse usado em quantidades muito maiores.
Em 1875 a quantidade produzida de aço era superior a 700.000 toneladas, usado por companhias de caminho de ferro, armamento e construção naval.
O Homem sempre necessitou do fogo para se aquecer, cozinhar, iluminar e se proteger.
Antigamente, juntavam um montinho de mato seco, dois pedaços de madeira, que friccionados, esquentavam rapidamente, queimando o mato seco com seu calor.
Entre os romanos, eram sacerdotisas, as vestais, que guardavam em seus templos o fogo sagrado, e esse nunca deveria se apagar.
Desde a sua conquista, há mais de 500.000 anos, o fogo se tornou, nas mãos dos homens, o primeiro meio para o modificar o mundo, sendo pois, a primeira forma de energia que conseguiu dominar.
O fogo sempre existiu na natureza, provocando queimadas, onde havia a liberação de CO2 e vapor d’água na atmosfera.
Esse fogo tinha origem vulcânica, pois ao entrarem em erupção, os vulcões laçavam suas lavas pelas florestas, causando as queimadas. Também se originava de relâmpagos que, ao atingirem uma árvore, esta se queimava.
Com o domínio do fogo o homem foi aprimorando o uso do mesmo para benefício próprio.
Com a chegada da revolução industrial acontece o auge do aprimoramento humano em relação ao fogo, surgindo as máquinas a vapor, cuja fonte de energia era o carvão. Esta nova tecnologia provocou uma grande mudança na sociedade, pois as indústrias se multiplicaram criando a necessidade de se utilizar novos combustíveis. Em suas pesquisas o homem encontrou o petróleo que passou a substituir o carvão.
Os combustíveis fósseis originaram-se de matéria orgânica que realizavam fotossíntese, portanto, acumulavam energia vinda do Sol na forma de moléculas de carbono (hidrocarbonetos). Com a decomposição dessa matéria a cerca de 500 milhões de anos formou-se o petróleo e o carvão mineral.
Antes da revolução industrial havia um equilíbrio entre a emissão de CO2 (queimadas e respiração) e o seu consumo (pela fotossíntese), mantendo dessa forma sua concentração estável na atmosfera.
O aumento da concentração de CO2 na atmosfera, resultante da queima em larga escala dos hidrocarbonetos, produziu-se uma intensificação do efeito estufa.
O fogo sempre existiu na natureza, provocando queimadas, onde havia a liberação de gás carbônico e vapor d’água na atmosfera. Esse fogo tinha origem vulcânica, pois, ao entrarem em erupção os vulcões lançavam sua lava pelas florestas causando queimadas. Também se originava de relâmpagos que, ao atingir uma árvore, esta se queimava.
Com o domínio do fogo o homem foi aprimorando o uso do mesmo para benefício próprio.
Metalurgia e sua história
A história da metalurgia começa quando os homens encontram os elementos de sua existência nas realizações de seus antepassados.
Com o surgimento da escrita, por volta de 4000 a.C. houve:
- a utilização da pedra como arma e ferramenta,
- a criação da linguagem oral,
- o surgimento da arte,
- a utilização e o domínio da produção do fogo,
- a domesticação e a criação dos animais,
- a prática da agricultura e
- surge a criação da metalurgia.
A revolução científica do século XVII e a revolução industrial do século XVIII não refletiram de imediato sobre a tecnologia metalúrgica. No entanto, o caráter científico das propriedades dos metais foram feitos tentando utilizar as propriedades do ferro fundido com o auxílio do microscópio.
A partir do século XVIII a metalurgia é descrita como uma ciência do estudo dos metais: ciência que estuda a estrutura, a composição, as características e as propriedades dos metais, tendo como objetivo não só fabricar produtos metalúrgicos como também as causas e efeitos.
A partir de 1855 com o ferro implantado nos materiais de construção, surge o alumínio, importante no desenvolvimento industrial.
O alumínio, metal de baixa intensidade, dúctil, estável e facilmente fundido não era fácil de produzir. Preparava-se o segundo a seqüência bauscite – alumina – alumínio metalúrgico e foi nesta altura que se começou a aplicar a eletricidade à metalurgia.
No período (1855 – 1957) introduziram-se processos metalúrgicos de sistema de produção de aço, a capacidade dos altos fornos de conter ferro cresceu intensamente (produto de alto forno, que é o ferro no estado natural normalmente contém 4,5% de carbono e impurezas como fósforo, enxofre e silício) para evitar que as barras quentes de ferro expostas às deslocações de ar sofressem descarbonização, introduziu o primeiro convertido (reservatório aquecido que contém “pig iron” fundido) que fez reduzir suficientemente o preço do aço de modo a que este fosse usado em quantidades muito maiores.
Em 1875 a quantidade produzida de aço era superior a 700.000 toneladas, usado por companhias de caminho de ferro, armamento e construção naval.
luanna252:
muito obrigada
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