porque a administração do Marquês de Pombal é bastante lembrada no ano 1759
Soluções para a tarefa
Pombal foi um dos representantes do despotismo esclarecido que justificava o poder absoluto do monarca, não pelo direito divino, mas pelo princípio da racionalidade quando nenhuma contestação à autoridade do rei era tolerada, daí a expulsão da Companhia de Jesus de Portugal e seus domínios com o seqüestro dos seus bens em 13 de Janeiro de 1759, porque a sua influência na sociedade portuguesa e as suas ligações internacionais eram um entrave ao fortalecimento do poder régio, e um outro fato que também contribuiu para esta campanha de Pombal contra os jesuítas, foi a acusação de terem participado do atentado ao rei Dom José I em 1758, e com os jesuítas expulsos, seus colégios fechados e substituídos pelas “aulas régias”, as missões passam a ser administradas por civis através do Diretório dos Índios, a idéia de Pombal era laicizar o ensino, mas a solução tornou-se mais negativa que positiva, pois a expulsão da Companhia de Jesus trouxe enormes prejuízos, tanto para os aldeamentos, como para a educação e ensino na colônia, feito até então pela Igreja, e no ano de 1759, recebeu o título de conde de Oeiras e o de Marquês de Pombal.