Por várias décadas as aulas de história e geografia no nosso país foram permeadas pela mera repetição dos mesmos conteúdos criando um padrão de ensinar essas disciplinas. Mesmo as inovações produzidas no conhecimento histórico ou a corrente da geografia crítica, que tem intuito criar cidadãos críticos, as quais poderiam proporcionar estímulo à reflexão em nossas aulas, encontraram barreiras para serem introduzidas no cotidiano escolar. Porém, o fácil acesso à informação nos últimos anos nos levou a uma nova realidade. Hoje podemos ensinar história e geografia de uma forma muito dinâmica e crítica, mediada pelas novas tecnologias de informação e comunicação. Considerando este cenário e com base na teoria da geografia crítica, como um professor do 2º ano do ensino fundamental poderia trabalhar a questão da desigualdade social e do problema de moradia em sua cidade, com base no processo histórico geográfico da sua região? (Lembre-se de que, sendo os alunos crianças do 2º ano, essas questões precisam ser tratadas de forma simples, porém crítica).
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O professor de segundo ano deve tratar estas questões com base em exemplos que tornem o contexto mais lúdico, facilitando o entendimento destes alunos, todavia sem grandes impactos por conta de sua faixa etária.
Para isso, trazer exemplos de moradores de rua e comparar com sujeitos mais bem afortunados, permite a projeção dos alunos do 2 ano, no sentido de se conscientizar sobre a importância da desigualdade social, no sentido de combatê-la.
niltondaniela2018:
Obrigada pela ajuda
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