Por que Visconde de Mauá foi a falência ?
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Como ele ocorreu o seguinte: Mauá, muito empolgado, se meteu a fazer projetos super-dimensionados para a época (que exigiam uma grande inversão de capital). Eram projetos custosos e de retorno demasiadamente demorado. Foi o caso das estradas de ferro, posteriori alguns ramais se mostraram inviáveis economicamente, bem como das redes de telégrafo e de gás (não possuíam escala insuficiente como forma de se tornarem viáveis).
A cia que ele montou para transportes à Vapor no Rio Amazonas também não vingou (inviabilidade econômica). O estaleiro de Niterói até que rendia um bom fluxo de caixa, mas ele teve que arrolá-lo a título de calção quando faliu.
Mauá não era bem visto pela elite aristocrática do Império. A estes não lhes agrava maçônicos empreendedores. Os maçônicos eram republicanos e Mauá representava um perigo: seus bancos (Banco do Brasil + Participações de Fomentos em Instituições com os Ingleses) eram credores da dívida extena do Uruguai, também financiavam guerras (a do Paraguai). Mauá tinha um orçamento que rivalizava com o do Império. Pedro II tão pouco gostava dele. Os problemas de Mauá começaram quando a aristocracia criou um pânico bancário via boatos. O Uruguai acabou não pagando a sua dívida. Os ingleses deram no pé, deixando Mauá sozinho no projeto das estradas de ferro. O Império também não pagou os créditos que tomou com Mauá para financiar a guerra do Paraguai.
A cia que ele montou para transportes à Vapor no Rio Amazonas também não vingou (inviabilidade econômica). O estaleiro de Niterói até que rendia um bom fluxo de caixa, mas ele teve que arrolá-lo a título de calção quando faliu.
Mauá não era bem visto pela elite aristocrática do Império. A estes não lhes agrava maçônicos empreendedores. Os maçônicos eram republicanos e Mauá representava um perigo: seus bancos (Banco do Brasil + Participações de Fomentos em Instituições com os Ingleses) eram credores da dívida extena do Uruguai, também financiavam guerras (a do Paraguai). Mauá tinha um orçamento que rivalizava com o do Império. Pedro II tão pouco gostava dele. Os problemas de Mauá começaram quando a aristocracia criou um pânico bancário via boatos. O Uruguai acabou não pagando a sua dívida. Os ingleses deram no pé, deixando Mauá sozinho no projeto das estradas de ferro. O Império também não pagou os créditos que tomou com Mauá para financiar a guerra do Paraguai.
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Com ele ocorreu o seguinte: Mauá, muito empolgado, se meteu a fazer projetos super-dimensionados para a época (que exigiam uma grande inversão de capital). Eram projetos custosos e de retorno demasiadamente demorado. Foi o caso das estradas de ferro, posteriori alguns ramais se mostraram inviáveis economicamente, bem como das redes de telégrafo e de gás (não possuíam escala insuficiente como forma de se tornarem viáveis).
A cia que ele montou para transportes à Vapor no Rio Amazonas também não vingou (inviabilidade econômica). O estaleiro de Niterói até que rendia um bom fluxo de caixa, mas ele teve que arrolá-lo a título de calção quando faliu.
Mauá não era bem visto pela elite aristocrática do Império. A estes não lhes agrava maçônicos empreendedores. Os maçônicos eram republicanos e Mauá representava um perigo: seus bancos (Banco do Brasil + Participações de Fomentos em Instituições com os Ingleses) eram credores da dívida extena do Uruguai, também financiavam guerras (a do Paraguai). Mauá tinha um orçamento que rivalizava com o do Império. Pedro II tão pouco gostava dele. Os problemas de Mauá começaram quando a aristocracia criou um pânico bancário via boatos. O Uruguai acabou não pagando a sua dívida. Os ingleses deram no pé, deixando Mauá sozinho no projeto das estradas de ferro. O Império também não pagou os créditos que tomou com Mauá para financiar a guerra do Paraguai.
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