Por que os romanos gostavam de usar o método de execução por Crucificação ?
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Crucificação ou crucifixão foi um método de execução utilizado na Antiguidade e comum tanto em Roma quanto em Cartago. Abolido no século IV, por Constantino, substituindo-o pelo fuzilamento (por dardos uma vez que se tornara servo de Cristo e bandido nenhum merecia a lembrar a Jesus Cristo, vide Historiografia de Roma de Constantino, o Cristianista, como ficou conhecido).
A cruz constava de um poste que ficava no lugar do castigo popular, onde povo aguardava o julgado por tribunal, era acontecimento popular e concorrido circo, onde se pendurava uma trave, em que o condenado costumava carregar nas costas com o nome do condenado e o seu crime de que fora condenado e consistia em torturar o condenado e obrigá-lo a levar essa trave até o local do suplício a barra horizontal da cruz, onde já se encontrava a parte vertical cravada no chão em um circo com muita gente a assistir. De braços abertos, o condenado era pregado e amarrado na madeira pelos pulsos e pelos pés isso levava a morrer por gangrena e estrangular o sangue segundo Medicina que passava de arterial (vermelho) para azul (escarlate), isso depois de pelo menos de cinco a dez horas de exaustão dos que eram apenas amarrados e que se livraram dos 3 pregos de 33 polegadas aproximadamente, dois dos pulsos na trave e um prego que perfurava os ossos nas duas pernas pela base depois de amarrados, por sangria ou asfixia e consequente parada cardíaca o sangue arterial em venoso o vermelho virando azul - escarlate, ( tonalidade do vermelho + azul + dourado + prateado comumente representado na "Pintura Sacra de Cristo Rei"), a cabeça pendida sobre o peito dificultava sobremodo a respiração).[1]
Crê-se que foi criado na Pérsia[2] , sendo trazido no tempo de Alexandre para o Ocidente, sendo então copiado dos cartagineses pelos itálicos. Neste ato combinavam-se os elementos de vergonha e tortura, e por isso o processo de crucificação era olhado com profundo horror. O castigo da crucificação começava com flagelação, depois do criminoso ter sido despojado de suas vestes. No azorrague os soldados fixavam os pregos, pedaços de ossos, e coisas semelhantes, podendo a tortura do açoitamento ser tão forte que às vezes o flagelado morria em consequência do açoite.O flagelo era cometido ao réu estando este preso a uma coluna.
No ato de crucificação a vítima era pendurada de braços abertos em uma cruz de madeira, amarrada ou presa a ela por pregos perfurantes nos punhos e pés. O peso das pernas sobrecarregava a musculatura abdominal que, cansada, tornava-se incapaz de manter a respiração, levando à morte por asfixia. Para abreviar a morte os torturadores às vezes fraturavam as pernas do condenado, removendo totalmente sua capacidade de sustentação, acelerando o processo que levava à morte. Mas era mais comum[carece de fontes] a colocação de "bancos" no crucifixo, que foi erroneamente interpretado como um pedestal. Essa prática fazia com que a vítima vivesse por mais tempo. Nos momentos que precedem a morte, falar ou gritar exigia um enorme esforço.
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