Por que os muitos Rios grandes e largos tem especto barrento
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Essas águas não se misturam por causa de vários fatores, tais como a diferença de composição, densidade e temperatura entre os dois rios.
Além disso, as águas negras escondem milhares de ilhas na época da cheia, que são reveladas depois que passa esse período. Porém, mesmo sendo escuras, as suas águas possuem uma transparência que varia entre 1,3 m e 2,3 m.
Isso foi alvo de especulação durante cerca de 200 anos por vários cientistas. Apenas no início da década de 80 que veio a resposta por meio dos estudos do químico americano Jerry A. Leenheer. As águas de todos os rios dependem em grande parte das interações químicas e físicas, como infiltração e escoamento, com as extensas áreas terrestres de drenagem adjacentes.
As águas pretas do Rio Negro e de muitos de seus efluentes possuem valores de pH entre 3,8 e 4,9, sendo, portanto, ácidas. Isso ocorre em razão da grande quantidade de substâncias orgânicas dissolvidas oriundas da drenagem dos solos arenosos adjacentes ao rio que possuem como vegetação a campina, a campinarana ou as caatingas amazônicas. Essa cor é resultado dos ácidos húmicos e fúlvicos resultantes da decomposição do húmus no solo que são lentamente transportados para o rio.
O húmus é uma compostagem natural realizada pelo sistema digestório das minhocas, por bactérias e fungos, que decompõem a matéria orgânica, agregando ao solo os restos de animais e plantas mortas e também seus subprodutos. O húmus é o mais completo adubo, não possuindo cheiro, sendo asséptico, rico em micro e macronutrientes, além de possuir textura macia em razão da granulometria das partículas do solo (silte e areia).
Além disso, as águas negras escondem milhares de ilhas na época da cheia, que são reveladas depois que passa esse período. Porém, mesmo sendo escuras, as suas águas possuem uma transparência que varia entre 1,3 m e 2,3 m.
Isso foi alvo de especulação durante cerca de 200 anos por vários cientistas. Apenas no início da década de 80 que veio a resposta por meio dos estudos do químico americano Jerry A. Leenheer. As águas de todos os rios dependem em grande parte das interações químicas e físicas, como infiltração e escoamento, com as extensas áreas terrestres de drenagem adjacentes.
As águas pretas do Rio Negro e de muitos de seus efluentes possuem valores de pH entre 3,8 e 4,9, sendo, portanto, ácidas. Isso ocorre em razão da grande quantidade de substâncias orgânicas dissolvidas oriundas da drenagem dos solos arenosos adjacentes ao rio que possuem como vegetação a campina, a campinarana ou as caatingas amazônicas. Essa cor é resultado dos ácidos húmicos e fúlvicos resultantes da decomposição do húmus no solo que são lentamente transportados para o rio.
O húmus é uma compostagem natural realizada pelo sistema digestório das minhocas, por bactérias e fungos, que decompõem a matéria orgânica, agregando ao solo os restos de animais e plantas mortas e também seus subprodutos. O húmus é o mais completo adubo, não possuindo cheiro, sendo asséptico, rico em micro e macronutrientes, além de possuir textura macia em razão da granulometria das partículas do solo (silte e areia).
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Resposta:
A coloração barrenta da água vêm da terra que esses rios arrancam das montanhas quando descem. A coloração “suja” da água não significa que ela não seja apreciada pelos peixes. Junto com o barro, muitos nutrientes ajudam plantas a crescerem no leito do rio, alimentando os animais aquáticos.
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