Por que os militares retiraram seu apoio a monarquia?
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.-. A crise do Segundo Reinado - O Governo com a Lei Áurea perdeu seus principais colaboradores – os fazendeiros escravistas, particularmente os fazendeiros do Vale do Paraíba fluminense, já que os fazendeiros do Oeste Paulista, mais dinâmicos pouco foram afetados, pois já utilizavam a mão-de-obra dos imigrantes. Os fazendeiros fluminenses, irritados com a Abolição e ainda mais como foi feita, sem indenização ou qualquer outra medida reparatória, passaram em grande parte, a se desinteressar pelo destino da Monarquia, quando muito não engrossavam as fileiras da oposição.
Nas últimas décadas do século XIX, o regime monárquico viveu um processo constante de crise, dentre eles, o término do tráfico negreiro africano foi o primeiro abalo sofrido pelo escravismo, devido ao fato de ter gerado falta de condições internas para a reposição da força de trabalho. Depois de 1850, a mão-de-obra tornou-se rara e cara e os alicerces da escravidão começaram a se desmoronar. o surgimento de novos interesses no país, associados a elite cafeeira, os militares, às camadas urbanas e aos imigrantes, que representavam a nova força de trabalho. Surgiram divergências entre o governo Imperial com o exército e a Igreja. Somando a estes fatos começava o desenrolar do mov. abolicionista e o começo do movimento Republicano. Esses movimentos causaram forte desgastes no regime monárquico e várias transformações sócio econômicas. Foi um período marcado por mobilizações internas de atividades públicas, de criação de clubes e associações políticas e o surgimento de vários jornais, o que levou ao aumento da receptividade as idéias de reformas.
O movimento que eliminou a monarquia no país foi comandado pelo exército, associado à elite agrária, particularmente os cafeicultores do oeste paulista. Estes últimos, organizam um partido político, o PRP - Partido Republicano Paulista - que não apenas defendia o ideal republicano, mas também a fim da escravidão e o federalismo que garantiria a autonomia estadual.
Nas últimas décadas do século XIX, o regime monárquico viveu um processo constante de crise, dentre eles, o término do tráfico negreiro africano foi o primeiro abalo sofrido pelo escravismo, devido ao fato de ter gerado falta de condições internas para a reposição da força de trabalho. Depois de 1850, a mão-de-obra tornou-se rara e cara e os alicerces da escravidão começaram a se desmoronar. o surgimento de novos interesses no país, associados a elite cafeeira, os militares, às camadas urbanas e aos imigrantes, que representavam a nova força de trabalho. Surgiram divergências entre o governo Imperial com o exército e a Igreja. Somando a estes fatos começava o desenrolar do mov. abolicionista e o começo do movimento Republicano. Esses movimentos causaram forte desgastes no regime monárquico e várias transformações sócio econômicas. Foi um período marcado por mobilizações internas de atividades públicas, de criação de clubes e associações políticas e o surgimento de vários jornais, o que levou ao aumento da receptividade as idéias de reformas.
O movimento que eliminou a monarquia no país foi comandado pelo exército, associado à elite agrária, particularmente os cafeicultores do oeste paulista. Estes últimos, organizam um partido político, o PRP - Partido Republicano Paulista - que não apenas defendia o ideal republicano, mas também a fim da escravidão e o federalismo que garantiria a autonomia estadual.
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