Por que os conflitos sociambientais podem ser compreendidos enquanto conflitos intratávies?
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Sumário: Introdução. 1 Movimentos ambientalistas e questões ecológicas. 2 Conflitos ambientais e mediação. 3 Conflitos ambientais e a empresa de celulose Cambará S. A. Conclusão. Referências.
Resumo: A partir da década de 60 iniciou-se uma reflexão acerca da relação entre a sociedade e a natureza, centrada na utilização dos recursos do meio pelo homem e na questão do seu lugar no mundo não-humano. É nessa época que surgem os primeiros movimentos ambientalistas. No atual contexto de globalização, capitalismo e consumismo exagerado, alcançar o desenvolvimento sustentável é um desafio. Surge o conflito e a utilização privada do bem ambiental, que é constitucionalmente declarado público e de uso coletivo. Considerando-se que uma única disciplina do conhecimento não pode ser suficiente para analisar os conflitos relacionados à promoção de formas mais sustentáveis de desenvolvimento e a crise de legitimidade pela qual passa o Estado-nação, a abordagem sistêmica e o estilo consensual se mostram o caminho mais viável para o desenvolvimento sustentável. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e a observação in loco dos problemas ambientais na empresa de celulose e papel Cambará S. A. Restou demonstrada a complexidade do tema e que os conflitos ambientais não podem ser tratados de forma excludente, não se podendo admitir ganhadores e perdedores nessa relação.[1]
Resumo: A partir da década de 60 iniciou-se uma reflexão acerca da relação entre a sociedade e a natureza, centrada na utilização dos recursos do meio pelo homem e na questão do seu lugar no mundo não-humano. É nessa época que surgem os primeiros movimentos ambientalistas. No atual contexto de globalização, capitalismo e consumismo exagerado, alcançar o desenvolvimento sustentável é um desafio. Surge o conflito e a utilização privada do bem ambiental, que é constitucionalmente declarado público e de uso coletivo. Considerando-se que uma única disciplina do conhecimento não pode ser suficiente para analisar os conflitos relacionados à promoção de formas mais sustentáveis de desenvolvimento e a crise de legitimidade pela qual passa o Estado-nação, a abordagem sistêmica e o estilo consensual se mostram o caminho mais viável para o desenvolvimento sustentável. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e a observação in loco dos problemas ambientais na empresa de celulose e papel Cambará S. A. Restou demonstrada a complexidade do tema e que os conflitos ambientais não podem ser tratados de forma excludente, não se podendo admitir ganhadores e perdedores nessa relação.[1]
dicoforeverjcr:
Fugimos de conflitos como se fossem destrutivos. Mas se entendessemos como oportunidade de gerar autoconhecimento. Muito obrigado.
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