Por que ocorreu a desagregação dos Genos?
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O sistema gentílico estava fadado a durar pouco. O genos começou a enfrentar dificuldades de mão-de-obra suplementar, de produtos que só podiam ser cultivados em certos tipos de solo.
A transformação devia-se a dois fatores:
I. A produção não crescia proporcionalmente à população, devido às técnicas rudimentares, advindo então a queda da renda familiar, provocando descontentamento;
II. O genos passou a dividir-se em famílias menores, enfraquecendo-se; filhos mais novos e bastardos protestavam contra a vida difícil; cada um trabalhava com menos estímulo e mais exigência na divisão dos produtos. Desenvolveu-se o gosto por luxo e conforto, fortalecendo-se assim o individualismo, que trouxe a necessidade de dividir a propriedade coletiva.
Em muitas famílias, os lotes foram divididos por sorteio e, mais tarde, em razão de herança, poderiam ser novamente divididos.
Começava a luta, cada vez mais violenta, pela posse da terra. Porém, o novo regime ainda não era completo, havendo exceções: nas reservas coletivas, particulares só podiam possuir as terras mais férteis; em muitas propriedades conservava-se o sistema de rodízio do lote entre os antigos membros do genos; em certas regiões, os lotes podiam ser divididos, mas não repassados para quem não tivesse pertencido ao antigo genos.
A transformação devia-se a dois fatores:
I. A produção não crescia proporcionalmente à população, devido às técnicas rudimentares, advindo então a queda da renda familiar, provocando descontentamento;
II. O genos passou a dividir-se em famílias menores, enfraquecendo-se; filhos mais novos e bastardos protestavam contra a vida difícil; cada um trabalhava com menos estímulo e mais exigência na divisão dos produtos. Desenvolveu-se o gosto por luxo e conforto, fortalecendo-se assim o individualismo, que trouxe a necessidade de dividir a propriedade coletiva.
Em muitas famílias, os lotes foram divididos por sorteio e, mais tarde, em razão de herança, poderiam ser novamente divididos.
Começava a luta, cada vez mais violenta, pela posse da terra. Porém, o novo regime ainda não era completo, havendo exceções: nas reservas coletivas, particulares só podiam possuir as terras mais férteis; em muitas propriedades conservava-se o sistema de rodízio do lote entre os antigos membros do genos; em certas regiões, os lotes podiam ser divididos, mas não repassados para quem não tivesse pertencido ao antigo genos.
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O sistema gentílico estava fadado a durar pouco. O genos começou a enfrentar dificuldades de mão-de-obra suplementar, de produtos que só podiam ser cultivados em certos tipos de solo.
A transformação devia-se a dois fatores:
I. A produção não crescia proporcionalmente à população, devido às técnicas rudimentares, advindo então a queda da renda familiar, provocando descontentamento;
II. O genos passou a dividir-se em famílias menores, enfraquecendo-se; filhos mais novos e bastardos protestavam contra a vida difícil; cada um trabalhava com menos estímulo e mais exigência na divisão dos produtos. Desenvolveu-se o gosto por luxo e conforto, fortalecendo-se assim o individualismo, que trouxe a necessidade de dividir a propriedade coletiva.
Em muitas famílias, os lotes foram divididos por sorteio e, mais tarde, em razão de herança, poderiam ser novamente divididos.
Começava a luta, cada vez mais violenta, pela posse da terra. Porém, o novo regime ainda não era completo, havendo exceções: nas reservas coletivas, particulares só podiam possuir as terras mais férteis; em muitas propriedades conservava-se o sistema de rodízio do lote entre os antigos membros do genos; em certas regiões, os lotes podiam ser divididos, mas não repassados para quem não tivesse pertencido ao antigo genos.
A transformação devia-se a dois fatores:
I. A produção não crescia proporcionalmente à população, devido às técnicas rudimentares, advindo então a queda da renda familiar, provocando descontentamento;
II. O genos passou a dividir-se em famílias menores, enfraquecendo-se; filhos mais novos e bastardos protestavam contra a vida difícil; cada um trabalhava com menos estímulo e mais exigência na divisão dos produtos. Desenvolveu-se o gosto por luxo e conforto, fortalecendo-se assim o individualismo, que trouxe a necessidade de dividir a propriedade coletiva.
Em muitas famílias, os lotes foram divididos por sorteio e, mais tarde, em razão de herança, poderiam ser novamente divididos.
Começava a luta, cada vez mais violenta, pela posse da terra. Porém, o novo regime ainda não era completo, havendo exceções: nas reservas coletivas, particulares só podiam possuir as terras mais férteis; em muitas propriedades conservava-se o sistema de rodízio do lote entre os antigos membros do genos; em certas regiões, os lotes podiam ser divididos, mas não repassados para quem não tivesse pertencido ao antigo genos.
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