Question

Por que o Sistema Agrícola Tradicional Quilombola do Vale do Ribeira é patrimônio cultural brasileiro?
Raquel Pasinato
domingo, 30 setembro 2018 13:15
Ao longo de sua existência, para sobreviver no Vale, os quilombolas praticaram uma agricultura itinerante, herdada dos povos indígenas que habitaram a mesma região, chamada por  eles de  roça de coivara e que tem outros nomes em outras regiões tropicais.  É a forma de agricultura milenar de povos e comunidades tradicionais.  Até o passado recente, foi esta agricultura que garantiu alimento para as famílias quilombolas e todas as outras da região. Hoje essa mesma agricultura, que concilia produção com conservação, alimenta os quilombolas e outras famílias que recebem a comida produzida por meio dos programas institucionais como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional Alimentação Escolar


As comunidades quilombolas desenvolveram várias técnicas pra poder sobreviver em meio ao isolamento, neste sentido, a agricultura desenvolvida por eles é classificada como:

A

Familiar - produção em larga escala e alta rentabilidade.

B

Comercial - produção em baixa escala e baixa rentabilidade.

C

Familiar - produção em larga escala e baixa rentabilidade.

D

Subsistência - consumo próprio com possível venda de excedente e baixa rentabilidade.​

Answer 1

As comunidades quilombolas são aquelas que no decorrer dos anos desenvolveram um conjunto de técnicas e atos voltados para a sobrevivência em meio ao isolamento e às condições naturais que vivenciam.

Esses atos proporcionaram a subsistência dos mesmos, principalmente por intermédio da agricultura de subsistência, que é aquela que permite o consumo próprio da população quilombola do que é produzido, juntamente com a possível venda do excedente.

Answer 2

RESPOSTA: D

EXPLICAÇÃO: Esses atos proporcionaram a subsistência dos mesmos, principalmente por intermédio da agricultura de subsistência, que é aquela que permite o consumo próprio da população quilombola do que é produzido, juntamente com a possível venda do excedente.