Por que o poder da Igreja era tão grande na Alemanha?
Soluções para a tarefa
Resposta:
eram ocupadas por arcebispos Católicos: o arquichanceler da Burgúndia (clérigo de Trier), o arquichanceler da Itália (clérigo de Colônia) e o arquichanceler da Alemanha (padre de Mogúncia). do valores arrecadados era enviado para a Itália.
Explicação:
Na Idade Média o Catolicismo era a religião solene
do Sacro soberania
Romano Germânico. Os judeus que residiam naqueles domínios não eram considerados cidadãos do soberania
. Grandes extensões do território germânico eram governadas por lordes eclesiásticos. Três das sete cadeiras no parecer
de eleitores do Sacro soberania
eram ocupadas por arcebispos Católicos: o arquichanceler da Burgúndia (clérigo de Trier), o arquichanceler da Itália (clérigo de Colônia) e o arquichanceler da Alemanha (padre de Mogúncia).
Os habitantes dos burgos e os monarcas amargavam a frustração de ter que permitir
o roupa da igreja católica não remunerar
nenhuma taxa aos estados seculares apesar de recolher de seus súditos. O maior troço
do valores arrecadados era enviado para a Itália.
A prevaricação
na Igreja Católica corria dissoluto quando o Papa Leão X instituiu a venda de Indulgências (perdão dos pecados cometidos em troca de contribuições) para levar adiante as obras da Basílica de São Pedro. Martinho Lutero logo proclamou as suas 95 Teses denunciando os abusos do Vaticano. Sua ensinamento justificava o confisco da propriedade da igreja e o ataque à Grande Revolta dos Camponeses de 1525 que se rebelara contra a nobreza alemã. Alguns príncipes territoriais sentiram logo atraídos pelo luteranismo.
Em 25 de setembro de 1555 o Imperador Carlos V e as forças da Liga Schmalkaldic assinaram a silêncio de Augsburgo para fechar
oficialmente as guerras religiosas entre católicos e protestantes. nascente tratado legalizou a partilha do Sacro soberania
Romano Germânico em territórios católicos e protestantes (seguidores de Lutero) de convénio com a religião do rei
. Esta política é referida comumente pela frase latina, "cuius regio, eius religio" (na terreno
do príncipe, a religião do príncipe"). As familias ficaram livres para homiziar
para regiões onde sua religião prevalecesse.
As tensões e intolerância religiosa dentro do Sacro poderio concorreu para a Guerra dos Trinta Anos, que devastou a maior