Por que o naftaleno tem 8 hidrogênio e não 18 hidrogênio ? eu contei cada carbono do dos anéis e teriam 1 a 2 hidrogênio cada e daria 18 H. O que estou errando?
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Olá!
Provavelmente o seu erro deve estar no esquecimento das duplas ligações na estrutura do naftaleno, fazendo assim, que a estrutura tenha menos números de hidrogênios ainda.. pelo simples motivo de que cada carbono somente faz quatro ligações. Observe no anexo. :)
Provavelmente o seu erro deve estar no esquecimento das duplas ligações na estrutura do naftaleno, fazendo assim, que a estrutura tenha menos números de hidrogênios ainda.. pelo simples motivo de que cada carbono somente faz quatro ligações. Observe no anexo. :)
Anexos:
Cacas:
É verdade, obrigada!! Mas e se ele mostra o anel com a "bolinha", como vejo quantas ligações duplas existem?
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Por vários motivos, o hidrogênio – queimado ou utilizado em células de combustível – é uma opção atraente para abastecer os automóveis do futuro. Diversas matérias-primas e fontes de energia (renovável, nuclear ou fóssil) podem ser utilizadas para produzi-lo. Além disso, o hidrogênio e o produto de sua combustão, a água, não são tóxicos e não poluem. Não há liberação de dióxido de carbono, um potente gás responsável pelo efeito estufa. A eficiência dos veículos movidos a célula de combustível é até duas vezes maior que a dos veículos atuais. O hidrogênio poderia, assim, ajudar a reduzir urgentes problemas sociais e ambientais, como a poluição do ar e seus riscos à saúde, a mudança climática global e a dependência da importação de petróleo estrangeiro.
Mas ainda não existe maneira totalmente segura e prática de abastecer um carro a hidrogênio. O hidrogênio contém três vezes mais energia que a gasolina por unidade de massa, mas atualmente é impossível armazenar o gás de forma tão compacta e simples quanto o combustível líquido convencional. Assim, é difícil transportar de forma segura e eficiente uma quantidade de hidrogênio a bordo que garanta autonomia e desempenho satisfatórios. É preciso resolver esse problema – ou seja, estocar hidrogênio suficiente para assegurar a autonomia mínima aceitável de hoje (cerca de 500 km) sem que o volume do tanque de combustível comprometa o espaço para os passageiros e a bagagem. O sistema de armazenamento tem de ser capaz de liberar o combustível com a velocidade necessária para a aceleração na estrada e operar numa faixa de temperatura exeqüível. O reabastecimento deve ser rápido e o preço do combustível precisa ser competitivo. As atuais tecnologias de armazenamento de hidrogênio estão muito aquém do ideal.
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