por que o mundo mudou com o passar do tepo
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Uma questão corriqueira da vida das pessoas é sobre a mudança. Serão as pessoas capazes de mudar, de transformar seu modo de ver o mundo e, com isso, implementar mudanças em seu comportamento? Todos os dias a gente ouve frases do tipo: não adianta, as pessoas não mudam. No entanto o mundo passa todo o tempo por transformações e existe a crença de que, com trabalho e esforço é possível mudar pessoas e realidades. Quando o Judiciário manda um transgressor para a prisão para cumprir um tempo de pena é uma aposta da sociedade de que aquela pessoa pode mudar de vida, tornar-se uma pessoa útil, ou ao menos uma pessoa que não seja um perigo ou transtorno para a sociedade.
Acreditar que as pessoas podem mudar é parte fundamental da construção de um futuro onde a qualidade de vida seja a prioridade para a sociedade. O discurso dogmático de que as coisas vão mal e continuarão a ir mal até que o fim é repetido por muitas pessoas. No entanto, a análise um pouco mais distanciada mostra que o mundo é uma realidade em permanente transformação, com pessoas, organizações, empresa e governos em mutação contínua. As pessoas crescem, evoluem, estudam, trabalham, formam novas amizades, se apaixonam e mudam.
Defender ou acreditar na estagnação como sendo a dinâmica do mundo é ter um olhar míope sobre a realidade. É não compreender que a humanidade é movida a desafios, sejam projetos pessoais, ou mais amplos, como desejos sociais. Nos últimos dias vimos, por exemplo, os desejos da sociedade egípcia transformarem a realidade de um país que viveu décadas de ditadura. E não dá para dizer que isto é lá, e não cá, porque aqui também tivemos um grande levante contra a ditadura que culminou na redemocratização do país.
O mesmo pode acontecer quando se fala em empresas. Claro que são organismos focados no lucro, mas, pela competição entre elas e pela regulamentação, também evoluem e mudam. Há muitas atividades empresariais de uma ou duas décadas atrás que hoje são consideradas crimes. Regulações e códigos, como o Código de Defesa do Consumidor, são os impulsos das mudanças que tornam as relações menos conflituosas. O mundo está em permanente mudança, com países trocando de lugares da dança das cadeiras do poder, pessoas buscando mudar suas vidas e organizações tentando entender quais são os vetores destas mudanças.
Um dos mais importantes vetores de mudanças quando se trata de países, de organizações complexas, ou mesmo de pessoas, é o planejamento. Planejar a direção para onde se deseja ir, os vetores para o desenvolvimento econômico ou as metas para o crescimento empresarial. É assim que as sociedades complexas agem. Não é simplesmente um “vai da valsa”, ou, como diria o cantor, “deixa a vida me levar”. Quando se planeja em uma direção os esforços e investimentos apoiam este plano, de forma a maximizar a capacidade de transformação.
A capacidade de planejamento dos países sofreu um duro golpe nos anos 80 e 90, quando as políticas neoliberais passaram a pregar “o Estado mínimo”, sem a capacidade de interferência no direcionamento aleatório oferecido pelo “Mercado”. Felizmente isso é passado na maior parte dos países, principalmente depois da crise financeira que desarticulou os defensores do “Estado Mínimo”. Mesmo os Estados Unidos apenas conseguiram superar a parte mais aguda da crise graças à intervenção drástica do Estado direcionando recursos para a recuperação do emprego e da renda no país.
O Brasil tem o PAC – Plano do Aceleração do Crescimento, que nada mais é do que o Estado aplicando sua capacidade de planejar para dar um direcionamento ao desenvolvimento do país. Ou seja, o Estado induzindo a mudanças que foram consideradas desejáveis ou necessárias para a sociedade. E isto acontece em todas as esferas de decisões, públicas ou privadas. Planeja-se e indus-se às mudanças. E as pessoas, coisas, empresas ou governo mudam. Queiram ou não, vivemos em uma sociedade em mutação, em um contínuo cabo de guerra entre as mudanças em múltiplas direções. Apenas a decisão consciente e planejada de porque mudar e em que direção ir é que nos torna donos dos nossos destinos
Acreditar que as pessoas podem mudar é parte fundamental da construção de um futuro onde a qualidade de vida seja a prioridade para a sociedade. O discurso dogmático de que as coisas vão mal e continuarão a ir mal até que o fim é repetido por muitas pessoas. No entanto, a análise um pouco mais distanciada mostra que o mundo é uma realidade em permanente transformação, com pessoas, organizações, empresa e governos em mutação contínua. As pessoas crescem, evoluem, estudam, trabalham, formam novas amizades, se apaixonam e mudam.
Defender ou acreditar na estagnação como sendo a dinâmica do mundo é ter um olhar míope sobre a realidade. É não compreender que a humanidade é movida a desafios, sejam projetos pessoais, ou mais amplos, como desejos sociais. Nos últimos dias vimos, por exemplo, os desejos da sociedade egípcia transformarem a realidade de um país que viveu décadas de ditadura. E não dá para dizer que isto é lá, e não cá, porque aqui também tivemos um grande levante contra a ditadura que culminou na redemocratização do país.
O mesmo pode acontecer quando se fala em empresas. Claro que são organismos focados no lucro, mas, pela competição entre elas e pela regulamentação, também evoluem e mudam. Há muitas atividades empresariais de uma ou duas décadas atrás que hoje são consideradas crimes. Regulações e códigos, como o Código de Defesa do Consumidor, são os impulsos das mudanças que tornam as relações menos conflituosas. O mundo está em permanente mudança, com países trocando de lugares da dança das cadeiras do poder, pessoas buscando mudar suas vidas e organizações tentando entender quais são os vetores destas mudanças.
Um dos mais importantes vetores de mudanças quando se trata de países, de organizações complexas, ou mesmo de pessoas, é o planejamento. Planejar a direção para onde se deseja ir, os vetores para o desenvolvimento econômico ou as metas para o crescimento empresarial. É assim que as sociedades complexas agem. Não é simplesmente um “vai da valsa”, ou, como diria o cantor, “deixa a vida me levar”. Quando se planeja em uma direção os esforços e investimentos apoiam este plano, de forma a maximizar a capacidade de transformação.
A capacidade de planejamento dos países sofreu um duro golpe nos anos 80 e 90, quando as políticas neoliberais passaram a pregar “o Estado mínimo”, sem a capacidade de interferência no direcionamento aleatório oferecido pelo “Mercado”. Felizmente isso é passado na maior parte dos países, principalmente depois da crise financeira que desarticulou os defensores do “Estado Mínimo”. Mesmo os Estados Unidos apenas conseguiram superar a parte mais aguda da crise graças à intervenção drástica do Estado direcionando recursos para a recuperação do emprego e da renda no país.
O Brasil tem o PAC – Plano do Aceleração do Crescimento, que nada mais é do que o Estado aplicando sua capacidade de planejar para dar um direcionamento ao desenvolvimento do país. Ou seja, o Estado induzindo a mudanças que foram consideradas desejáveis ou necessárias para a sociedade. E isto acontece em todas as esferas de decisões, públicas ou privadas. Planeja-se e indus-se às mudanças. E as pessoas, coisas, empresas ou governo mudam. Queiram ou não, vivemos em uma sociedade em mutação, em um contínuo cabo de guerra entre as mudanças em múltiplas direções. Apenas a decisão consciente e planejada de porque mudar e em que direção ir é que nos torna donos dos nossos destinos
hhsks7wu282:
uma resposta pequena por favor
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Antes, os continentes eram juntos, formando a Pangeia. Só que com o choque das placas tectônicas, os continentes foram se separando e formando o que é hoje em dia
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