Por que o mundo hoje se classifica como unimultipolar?
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Resposta:
Essa classificação, contudo, não era consensual, já que ao mesmo tempo houve um fortalecimento gradual de países de economia muito desenvolvida, caso do Japão, e de blocos econômicos, como a União Europeia, liderada pela Alemanha.
Desse modo, outro grupo de pesquisadores considera que o termo “multipolar” seria o mais adequado para identificar a dispersão de pólos de influência ao redor do mundo.
Há, ainda, um terceiro grupo que defende o uso do termo “unimultipolar”, para descrever a ocorrência de uma ordem globalizada, com a existência de diversos polos de poder, mas ainda sob liderança dos Estados Unidos.
A ascensão da China como potência econômica nos últimos anos, bem como a recuperação da Rússia e a expansão de sua presença no cenário internacional, fortalecem a tese de diversos polos de poder.
Cabe ressaltar, contudo, que as classificações respondem a pontos de vista distintos, que enfatizam aspectos diversos. Portanto, não podemos facilmente dizer que uma delas é correta e as outras erradas. É preciso levar em conta o contexto e os objetivos de cada autor ao usá-las.
Espero ter ajudado !!!!!
Resposta:
MUNDO UNIMULTIPOLAR; Mas é preciso lembrar que não há no mundo nenhuma nação que possua o poderio bélico e nuclear dos EUA. Esse país possui bombas e ogivas nucleares que, juntas, seriam capazes de destruir todo o planeta várias vezes. A Rússia, grande herdeira do império soviético, mesmo possuindo tecnologia nuclear e um elevado número de armamentos, vem perdendo espaço no campo bélico em virtude da falta de investimentos na manutenção de seu arsenal, em razão das dificuldades econômicas enfrentadas pelo país após a Guerra Fria.É por esse motivo que a maior parte dos especialistas em Geopolítica e Relações Internacionais, atualmente, nomeia a Nova Ordem Mundial como mundo unimultipolar. “Uni” no sentido militar, pois os Estados Unidos é líder incontestável. “Multi” em razão das diversas crescentes econômicas de novos polos de poder, sobretudo a União Europeia, o Japão e a China.