História, perguntado por Chara435, 1 ano atrás

por que o faraó se tornou a reencarnação do deus Hórus no Egito e como essa ideia foi introduzida na sociedade?

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Respondido por fernandajmaria
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Resposta:

Explicação:

Porque achavam q o faraó era um deus, e que Hórus reencarnou naquele corpo, se não tiver ajudado é só avisar q darei uma explicação melhor.

Respondido por ideiasmart
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Faraó, (do egípcio peraa, “grande casa”), originalmente, o palácio real no antigo Egito. A palavra passou a ser usada metonimicamente para o rei egípcio sob o Novo Reino (a partir da 18a dinastia, 1539-1292 aC), e na 22a dinastia (c. 945 a 730 aC) foi adotada como epíteto de respeito. Porém, nunca foi o título formal do rei, e seu uso moderno como um nome genérico para todos os reis egípcios é baseado no uso da Bíblia Hebraica. Em documentos oficiais, o título completo do rei egípcio consistia em cinco nomes, cada um precedido por um dos seguintes títulos: Hórus, Duas Damas, Hórus Dourado, Rei do Alto e Baixo Egito e Filho de Re. O sobrenome foi dado a ele no nascimento, os outros na coroação.

Os egípcios acreditavam que seu faraó era o mediador entre os deuses e o mundo dos homens. Após a morte, o faraó se tornou divino, identificado com Osíris, pai de Hórus e deus dos mortos, e transmitiu seus poderes e posição sagrados ao novo faraó, seu filho. O status divino do faraó era retratado em termos alegóricos: seus uraeus (a cobra em sua coroa) cuspiam chamas em seus inimigos; ele foi capaz de atropelar milhares de inimigos no campo de batalha; e ele era todo-poderoso, sabendo tudo e controlando a natureza e a fertilidade.

Como governante divino, o faraó era o preservador da ordem dada por Deus, chamada maat. Ele possuía uma grande parte das terras do Egito e dirigia seu uso, era responsável pelo bem-estar econômico e espiritual de seu povo e distribuía justiça a seus súditos. Sua vontade era suprema e ele governou por decreto real. Para governar com justiça, porém, o faraó teve que delegar responsabilidades; seu assistente principal era o vizir, que, entre outras funções, era chefe de justiça, chefe do tesouro e superintendente de todos os registros. Abaixo dessa autoridade central, a vontade real do faraó era administrada através dos nomes, ou províncias, nas quais o Alto e Baixo Egito estavam divididos.

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