Por que o crescimento econômico no regime não impediu a queda do poder de compra das camadas
populares?
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Resposta:
oi a época de crescimento econômico elevado durante a ditadura militar brasileira, entre 1969 e 1973, também conhecido como "anos de chumbo". Nesse período de desenvolvimento brasileiro, a taxa de crescimento do PIB saltou de 9,8% a.a. em 1968 para 14% a.a em 1973, e a inflação passou de 19,46% em 1968, para 15,6% em 1973. O Ministro da Economia Delfim Netto deixou o cargo em 15 de março de 1974. Não ocorreu a privatização da Petrobrás no momento da crise do Petróleo, de acordo com Delfim Netto, quando Geisel, como presidente da Petrobrás naquele ano de 1973, e histórico varguista, recusou a ideia da privatização indo contra a vontade de Delfim Netto, ministro da fazenda, e Antonio Dias Leite, ministro da Energia, note-se que a inflação vinha em queda desde 1964, depois de um aumento galopante pós-Kubitscheck Concomitantemente, houve no país o aumento da concentração de renda e da desigualdade social.
Durante o milagre instaurou-se um pensamento ufanista de "Brasil potência", que se evidenciou com a conquista da terceira Copa do Mundo em 1970 no México, quando se criou o mote: "Brasil, ame-o ou deixe-o". Durante o milagre, a alta nas bolsas de valores brasileiras iniciada ao final da década de 1960[6] resultou em um clima de euforia generalizada – incentivado por canções como Pra frente Brasil –, apelidado pelo autor Elio Gaspari de "patriotada". Segundo Reinaldo Gonçalves, professor da UFRJ e economista, o período do milagre econômico foi o que gerou maior crescimento econômico desde a Proclamação da República.
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