Por que o corpo elimina líquido durante o exercício físico?
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Quando praticamos exercícios, devemos ter cuidado não só na escolha dos alimentos que colocamos no prato, mas na quantidade — e na qualidade — dos líquidos que ingerimos.
Considerando-se que há perdas significativas de água e sais minerais importantes durante a prática de atividade física, beber água durante o treino deve ser uma ação ainda mais recorrente — inclusive para que a desidratação não traga malefícios ao organismo.
Ao nos exercitarmos, a taxa de transpiração é grande, porém varia. Em média, perde-se de 1 a 2 litros de líquidos por hora de exercício, dependendo das condições ambientais de temperatura e umidade relativa do ar.
Através da transpiração, ocorre também a perda de água e eletrólitos (sódio, potássio, magnésio e cloro), que causam desidratação e acarretam na diminuição do volume de sangue em cada bombeamento (batimento cardíaco) realizado pelo coração.
Entretanto, o organismo mobiliza a água de várias partes do corpo para o sangue. Uma vez que esse mecanismo passa a ser insuficiente e não dá conta do recado, ocorre um aumento da frequência cardíaca na tentativa de manter o bombeamento de sangue e a pressão arterial em condições normais.
Já quando o aumento da frequência cardíaca é insuficiente, ocorre uma redução de força aeróbia (capacidade respiratória) e prejuízo no desempenho durante a atividade física.
E, por fi, também dependendo da porcentagem de água corporal perdida, pode haver o comprometimento inclusive no desempenho esportivo.
Por exemplo, se houver perda de 2% de água, a consequência imediata disso é a sensação de sede. Já em uma perda de 4%, há uma diminuição de 20 a 30% da capacidade física, que obriga a pessoa a fazer um esforço maior para concluir um exercício.
Considerando-se que há perdas significativas de água e sais minerais importantes durante a prática de atividade física, beber água durante o treino deve ser uma ação ainda mais recorrente — inclusive para que a desidratação não traga malefícios ao organismo.
Ao nos exercitarmos, a taxa de transpiração é grande, porém varia. Em média, perde-se de 1 a 2 litros de líquidos por hora de exercício, dependendo das condições ambientais de temperatura e umidade relativa do ar.
Através da transpiração, ocorre também a perda de água e eletrólitos (sódio, potássio, magnésio e cloro), que causam desidratação e acarretam na diminuição do volume de sangue em cada bombeamento (batimento cardíaco) realizado pelo coração.
Entretanto, o organismo mobiliza a água de várias partes do corpo para o sangue. Uma vez que esse mecanismo passa a ser insuficiente e não dá conta do recado, ocorre um aumento da frequência cardíaca na tentativa de manter o bombeamento de sangue e a pressão arterial em condições normais.
Já quando o aumento da frequência cardíaca é insuficiente, ocorre uma redução de força aeróbia (capacidade respiratória) e prejuízo no desempenho durante a atividade física.
E, por fi, também dependendo da porcentagem de água corporal perdida, pode haver o comprometimento inclusive no desempenho esportivo.
Por exemplo, se houver perda de 2% de água, a consequência imediata disso é a sensação de sede. Já em uma perda de 4%, há uma diminuição de 20 a 30% da capacidade física, que obriga a pessoa a fazer um esforço maior para concluir um exercício.
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