por que novas doenças continuam aparecendo na china?
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Pois 70% das doenças são de origem animal. E o povo chinês é um povo que se alimente de praticamente, quase todos os animais do mundo. Além disso, muitas vezes não higienizam o corpo do animais antes de se alimentarem deles. Ingerindo também, vermes, bactérias e vírus que causadores de doenças
valdemarlopes1997:
brigado
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Resposta:
Porque a China é um lugar de filhos da put*
(Zoas)
Desde o início deste século é a terceira vez que um novo vírus, que se manifesta como doença respiratória, com sintomas idênticos aos da gripe ou da pneumonia, emerge na China. Para os especialistas a explicação é simples e até normal. "Trata-se de uma zona do globo onde as populações ainda têm um contacto muito próximo com determinados animais selvagens, que vão sendo hospedeiros de vírus e que a certa altura, pelas mutações que sofrem, tornam-se capazes de infetar os seres humanos", explicou ao DN o diretor do serviço de infecciologia do Hospital São João, no Porto. Um contacto que surge porque, muitas vezes, alguns destes animais são adquiridos para entrarem nos hábitos alimentares.
Foi isso que aconteceu com a SARS (síndrome respiratória aguda grave), doença respiratória identificada em 2002, provocada por um coronavírus e cuja origem está ligada aos gatos civetas, um mamífero carnívoro, vendido nos mercados chineses para fazer parte da alimentação. Foi isso que aconteceu com a gripe das aves, identificada em 2009, causada por uma variedade do vírus influenza (H5N1) que se hospedou em aves, também vendidas em mercados na China. E muito provavelmente foi o que aconteceu agora com a doença respiratória coronavírus - 2019-nCOV - provocada por um novo agente da família do coronavírus, muito semelhante ao que provocou a SARS.
Neste momento, ainda não se sabe a sua origem, mas nos laboratórios chineses os cientistas trabalham a contrarrelógio para conseguirem identificar o animal hospedeiro e o ADN do vírus. O objetivo é alcançar uma vacina que o possa combater e travar a sua propagação. Mas, de acordo com a história das crises virais, estes novos vírus também podem vir, como já aconteceu, do Médio Oriente, onde os dromedários são os hospedeiros habituais e depois transmitem ao homem - caso da MERS (síndrome respiratória do Médio Oriente), nova variante da SARS identificada em 2012, na Arábia Saudita - ou de África, como aconteceu há mais de 30 anos com a passagem do vírus da sida (VIH) do macaco para o homem.
"Há vírus que só infetam animais, outros que só infetam seres humanos, mas há determinados vírus que estão nos animais e que, pelas diversas mutações que vão tendo, conseguem passar para os humanos. Foi o que aconteceu com este vírus. Inicialmente pensou-se que só passava do animal para o homem, mas agora já se percebeu que passou mais uma barreira e que também já é transmissível entre os seres humanos", sublinha Carlos Lima Alves ao DN. Ou seja, numa altura específica, este novo vírus, que já existia num animal - provavelmente num morcego, ainda não está garantido -, modificou-se e foi capaz de passar para o ser humano, entrando nas suas células, sendo capaz agora de se transmitir de ser humano para ser humano. "Neste caso, a novidade é a sua capacidade de se replicar", acrescenta o médico.
Situações de novos vírus existem e existirão sempre, porque não é possível impedir as mutações. "Os vírus sofrem muitas mutações ao longo dos tempos, replicam-se e reproduzem-se. Mas este ciclo de mutação e de replicação não é exatamente igual para todos. A maioria das alterações até os prejudicam, mas há algumas que acabam por lhes ser favoráveis, tornando-os capazes de infetar uma outra espécie.
Neste caso, permitiu que fosse possível infetar o ser humano. Ligou-se às células do homem em vez de se ligar às células de um outro animal", pormenorizou. Até agora, e de acordo com a informação divulgada pelas várias autoridades de saúde internacionais e pelo próprio Centro Nacional de Doenças da China (CDC), estima-se que a origem da doença esteja no contacto com um animal infetado com o vírus. "O mais provável é ter sido um morcego, mas ainda falta muita informação sobre o vírus", alerta o médico do Porto.
Na semana passada, um estudo genético feito em laboratório por cientistas chineses e australianos conseguiu estabelecer uma grande compatibilidade genética deste coronavírus com um outro normalmente hospedado em serpentes, mas ainda não há certezas. Aliás, se tal acontecer, "será uma novidade mundial", porque "a transmissão foi sempre através de macacos, como aconteceu com o VIH há muitos anos, de gatos, doninhas, aves, morcegos, etc.", explicou ao DN Jaime Nina, do Hospital Egas Moniz.
Opinião: Acho que pelo contato que eles tem com os animais selvagens. Eles comem todos os tipos de animais e isso acaba criando novos vírus.
Bons estudos, desculpa pelo início! ksksksksksk
Porque a China é um lugar de filhos da put*
(Zoas)
Desde o início deste século é a terceira vez que um novo vírus, que se manifesta como doença respiratória, com sintomas idênticos aos da gripe ou da pneumonia, emerge na China. Para os especialistas a explicação é simples e até normal. "Trata-se de uma zona do globo onde as populações ainda têm um contacto muito próximo com determinados animais selvagens, que vão sendo hospedeiros de vírus e que a certa altura, pelas mutações que sofrem, tornam-se capazes de infetar os seres humanos", explicou ao DN o diretor do serviço de infecciologia do Hospital São João, no Porto. Um contacto que surge porque, muitas vezes, alguns destes animais são adquiridos para entrarem nos hábitos alimentares.
Foi isso que aconteceu com a SARS (síndrome respiratória aguda grave), doença respiratória identificada em 2002, provocada por um coronavírus e cuja origem está ligada aos gatos civetas, um mamífero carnívoro, vendido nos mercados chineses para fazer parte da alimentação. Foi isso que aconteceu com a gripe das aves, identificada em 2009, causada por uma variedade do vírus influenza (H5N1) que se hospedou em aves, também vendidas em mercados na China. E muito provavelmente foi o que aconteceu agora com a doença respiratória coronavírus - 2019-nCOV - provocada por um novo agente da família do coronavírus, muito semelhante ao que provocou a SARS.
Neste momento, ainda não se sabe a sua origem, mas nos laboratórios chineses os cientistas trabalham a contrarrelógio para conseguirem identificar o animal hospedeiro e o ADN do vírus. O objetivo é alcançar uma vacina que o possa combater e travar a sua propagação. Mas, de acordo com a história das crises virais, estes novos vírus também podem vir, como já aconteceu, do Médio Oriente, onde os dromedários são os hospedeiros habituais e depois transmitem ao homem - caso da MERS (síndrome respiratória do Médio Oriente), nova variante da SARS identificada em 2012, na Arábia Saudita - ou de África, como aconteceu há mais de 30 anos com a passagem do vírus da sida (VIH) do macaco para o homem.
"Há vírus que só infetam animais, outros que só infetam seres humanos, mas há determinados vírus que estão nos animais e que, pelas diversas mutações que vão tendo, conseguem passar para os humanos. Foi o que aconteceu com este vírus. Inicialmente pensou-se que só passava do animal para o homem, mas agora já se percebeu que passou mais uma barreira e que também já é transmissível entre os seres humanos", sublinha Carlos Lima Alves ao DN. Ou seja, numa altura específica, este novo vírus, que já existia num animal - provavelmente num morcego, ainda não está garantido -, modificou-se e foi capaz de passar para o ser humano, entrando nas suas células, sendo capaz agora de se transmitir de ser humano para ser humano. "Neste caso, a novidade é a sua capacidade de se replicar", acrescenta o médico.
Situações de novos vírus existem e existirão sempre, porque não é possível impedir as mutações. "Os vírus sofrem muitas mutações ao longo dos tempos, replicam-se e reproduzem-se. Mas este ciclo de mutação e de replicação não é exatamente igual para todos. A maioria das alterações até os prejudicam, mas há algumas que acabam por lhes ser favoráveis, tornando-os capazes de infetar uma outra espécie.
Neste caso, permitiu que fosse possível infetar o ser humano. Ligou-se às células do homem em vez de se ligar às células de um outro animal", pormenorizou. Até agora, e de acordo com a informação divulgada pelas várias autoridades de saúde internacionais e pelo próprio Centro Nacional de Doenças da China (CDC), estima-se que a origem da doença esteja no contacto com um animal infetado com o vírus. "O mais provável é ter sido um morcego, mas ainda falta muita informação sobre o vírus", alerta o médico do Porto.
Na semana passada, um estudo genético feito em laboratório por cientistas chineses e australianos conseguiu estabelecer uma grande compatibilidade genética deste coronavírus com um outro normalmente hospedado em serpentes, mas ainda não há certezas. Aliás, se tal acontecer, "será uma novidade mundial", porque "a transmissão foi sempre através de macacos, como aconteceu com o VIH há muitos anos, de gatos, doninhas, aves, morcegos, etc.", explicou ao DN Jaime Nina, do Hospital Egas Moniz.
Opinião: Acho que pelo contato que eles tem com os animais selvagens. Eles comem todos os tipos de animais e isso acaba criando novos vírus.
Bons estudos, desculpa pelo início! ksksksksksk
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