Por que gregos e persas entraram em guerra?
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A Primeira Guerra Médica
Após o duro golpe dado às cidades jônias, Dario I decidiu castigar aqueles que haviam auxiliado os rebeldes, encarregando a represália a seu sobrinho Artafernes e a um nobre chamado Datis.
Em Atenas, alguns homens já viam os sinais do iminente perigo. O primeiro deles foi Temístocles, eleito arconte em 493 a.C. Temístocles acreditava que em Hélade não teria salvação em caso de um ataque persa, se Atenas não desenvolvesse antes uma poderosa marinha.
Dessa forma, fortificou o porto de Pireu, convertendo-o em uma poderosa base naval, mas logo surgiria um rival político que impediria o resto de suas reformas. Se tratava de Milcíades, membro de uma grande família ateniense das costas da Ásia Menor. Opunha-se a Temístocles, porque considerava que os gregos deviam defender-se primeiro por terra, acreditando na supremacia das largas lanças gregas contra os arqueiros persas. Os atenienses decidiram por em suas mãos a situação, enfrentando assim a invasão persa.
A frota persa chegou por mar no verão de 490 a.C., dirigidos por Artafernes, conquistando as ilhas Cíclades e posteriormente Eubea, como represália por sua intervenção na revolta jônia. Posteriormente, o exército persa, comandado por Datis, desembarcou na costa oriental da Ática, em Maratona, lugar recomendado por Hipias (anterior tirano de Atenas) por ser considerada o melhor lugar.
Após o duro golpe dado às cidades jônias, Dario I decidiu castigar aqueles que haviam auxiliado os rebeldes, encarregando a represália a seu sobrinho Artafernes e a um nobre chamado Datis.
Em Atenas, alguns homens já viam os sinais do iminente perigo. O primeiro deles foi Temístocles, eleito arconte em 493 a.C. Temístocles acreditava que em Hélade não teria salvação em caso de um ataque persa, se Atenas não desenvolvesse antes uma poderosa marinha.
Dessa forma, fortificou o porto de Pireu, convertendo-o em uma poderosa base naval, mas logo surgiria um rival político que impediria o resto de suas reformas. Se tratava de Milcíades, membro de uma grande família ateniense das costas da Ásia Menor. Opunha-se a Temístocles, porque considerava que os gregos deviam defender-se primeiro por terra, acreditando na supremacia das largas lanças gregas contra os arqueiros persas. Os atenienses decidiram por em suas mãos a situação, enfrentando assim a invasão persa.
A frota persa chegou por mar no verão de 490 a.C., dirigidos por Artafernes, conquistando as ilhas Cíclades e posteriormente Eubea, como represália por sua intervenção na revolta jônia. Posteriormente, o exército persa, comandado por Datis, desembarcou na costa oriental da Ática, em Maratona, lugar recomendado por Hipias (anterior tirano de Atenas) por ser considerada o melhor lugar.
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