Filosofia, perguntado por St3er, 9 meses atrás

Por que filosofia,arte e ciência são pensamentos criativos?

Soluções para a tarefa

Respondido por danielgonves718
1

Resposta:

pois usam a mente

Explicação:

Respondido por sulamitadasilva01
2

Resposta:

Abstrato

Em seu último livro a quatro mãos, Qu'est ce que la Philosophie ?, Deleuze e Guattari sustentam a tese de que a filosofia, a ciência e a arte constituem três dimensões diferentes do pensamento. Diferente, mas complementar. Entre eles, não há hierarquia ou dependência. Deleuze e Guattari afirmam claramente: “Os três caminhos são específicos, tão diretos como os outros, e se distinguem pela natureza do plano e o que o ocupa. Pensar é pensar por conceitos, ou por funções, ou por sensações, e nenhum desses pensamentos é melhor do que o outro, ou mais plenamente, mais completamente, mais sinteticamente 'pensamento' ”. Além disso, Deleuze e Guattari afirmam a dimensão criativa do pensamento. “O ato de pensar (…) é a única criação verdadeira”. Ciência, arte e filosofia têm, portanto, em comum o fato de serem três formas criativas de pensamento. Agora, este artigo visa esclarecer o sentido desta tese e propor criticamente um alargamento do seu campo de aplicação, nomeadamente como forma de alargar o âmbito e as bases metafísicas da chamada área da Ciência-Arte. Assim, tentaremos elucidar as relações entre arte, ciência e filosofia pensadas por Deleuze e Guattari reunindo uma série de conceitos (tais como “pensamento”, “caos”, “virtual”, “devir”, “infinito”) . Além disso, apontaremos criticamente a existência de uma ambigüidade fundamental quanto ao status que Deleuze e Guattari acabam conferindo à filosofia em sua relação com a ciência e a arte. Finalmente,

Informação do diário

Editada pelo Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia de Braga da Universidade Católica Portuguesa, a Revista Portuguesa de Filosofia é uma publicação periódica que aparece quatro vezes por ano e tem o português como língua oficial. É, no entanto, aberta a possibilidade de publicação de textos originais em outras línguas europeias (por exemplo, inglês, francês, alemão, espanhol, italiano, galego ou catalão), tendo como política que pelo menos 50% dos seus textos sejam em Português. Embora identificada com a tradição cristã, a Revista Portuguesa de Filosofia acolhe em suas páginas uma pluralidade de perspectivas filosóficas, sendo sua única exigência que a obra a ser publicada seja de qualidade superior, revele integridade acadêmica e observe as diretrizes metodológicas recomendadas para o formalismo. e apresentação científica de textos.

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A Revista Portuguesa de Filosofia (RPF) foi fundada em 1945 por Domingos Maurício, SJ; Cassiano Abranches, SJ; Severiano Tavares, SJ e Diamantino Martins, SJ. é uma publicação trimestral da Axioma - Publicações da Faculdade de Filosofia. A RPF, na tradição do humanismo cristão, tem como missão a publicação de artigos originais no domínio da filosofia e de reconhecido mérito. A RPF está empenhada em respeitar a ampla gama de perspectivas que de fato constituem o pensamento filosófico ao longo dos séculos. Os artigos publicados pela RPF podem ser escritos nas línguas europeias de destaque (português, inglês, francês, alemão, espanhol e italiano). Todos os artigos são revisados ​​por pares por um sistema de avaliação anônima (duplo-cego). A Revista Portuguesa de Filosofia (RPF) foi fundada em 1945 por Domingos Maurício, SJ; Cassiano Abranches, SJ; Severiano Tavares, SJ e Diamantino Martins, SJ. É uma publicação trimestral da Axioma - Publicações da Faculdade de Filosofia. A RPF, sendo de inspiração cristã, tem por missão a publicação de artigos inéditos de reconhecido mérito, aceitando textos de qualquer horizonte de pensamento, em qualquer área de filosofia, escritos nas principais línguas inglesas (português, inglês, francês, alemão, espanhol e italiano). Todos os artigos são revistos inter pares (revisão por pares), mediante o sistema de avaliação anónima (duplo-cego). em qualquer área de filosofia, escritos nas principais línguas europeias (inglês, inglês, alemão, espanhol e italiano). Todos os artigos são revistos inter pares (revisão por pares), mediante o sistema de avaliação anónima (duplo-cego). em qualquer área de filosofia, escritos nas principais línguas europeias (inglês, inglês, alemão, espanhol e italiano). Todos os artigos são revistos inter pares (revisão por pares), mediante o sistema de avaliação anónima (duplo-cego).

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