“Por que estudamos gramática? Por que insistimos com os nossos alunos na importância do domínio de conteúdos gramaticais vistos por muitos como cansativos e dispensáveis? É simples: queremos que eles aprendam a raciocinar em sua língua nativa. E, nesse caso, não nos vai importar a nomenclatura, se desvinculada de uma realização textual. Vale muito pouco saber o que é o sujeito em uma oração se não o vemos como elemento fundamental na comunicação feita, na informação prestada.
Isso se chama contextualizar o estudo gramatical, ou seja, colocá-lo a serviço do correto e integral entendimento das mensagens, torná-lo, por assim dizer, utilitário, de modo que os alunos se reconheçam nele e tomem gosto por ele, voltando suas vistas, com entusiasmo, para a leitura. Serão, assim, competentes leitores do mundo que os circunda e, a partir daí, poderão exercitar com clareza e consistência todas as suas outras atividades.
LIMA,
Rodolpho M.
De acordo com a leitura do texto, podemos entender que “gramática contextualizada” é aquela que:
(A) se distancia da oralidade do discurso.
(B) se fundamenta tão somente na leitura.
(C)só se efetiva em contextos bem definidos.
(D) tem a ver com a realidade próxima ao educando.
(E) promove a adequada memorização de definições.
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De acordo com o texto e os conceitos sobre a gramática textualizada, podemos identificar que ela é aquela que adequa o indivíduo às definições de problema e de solução, todos na sua língua nativa (item E).
Pode-se afirmar que só se ensina a gramática par aos alunos que irão aprender a racionar na sua língua nativa para resolver questões e melhorar a sua produção textual.
Os conhecimentos ortográficos são os estudos e pesquisas desenvolvidas acerca da Língua Portuguesa, mais precisamente, à respeito da grafia (escrita) correta de todas as palavras.
Saiba mais em: brainly.com.br/tarefa/20622318
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