História, perguntado por Chloejunqueira1, 10 meses atrás

Por que estas primeiras civilizações se tornaram tão prósperas?


TataReis13: por que como vamos saber
TataReis13: at
TataReis13: ok obg
TataReis13: ajuda mais
Chloejunqueira1: ok
Chloejunqueira1: eu que agradeço
Chloejunqueira1: e desculpa a falta de informação
TataReis13: tá bom
TataReis13: espero ter ajudado
TataReis13: mesmo q não seja um resumo

Soluções para a tarefa

Respondido por TataReis13
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Esplicação com Resposta:

ECONOMIA

agricultura de regadio: principal atividade com cultivo de cereais

importância das obras de irrigação

comércio e artesanato: atividades secundárias

SOCIEDADE

Dividida em castas (nascimento determina a posição social do indivíduo)

soberano e aristocracia (nobres e sacerdotes)

grupos intermediários (burocratas, militares, mercadores e artesãos)

camponeses

escravos: servidão coletiva - comunidades camponesas produzem excedentes entregues ao Estado sob a forma de impostos. A escravidão era utilizada na construção de obras públicas (obras de irrigação, templos, palácios, etc.).

GOVERNO

Monarquias Teocráticas: Estado fortemente centralizado que possuías as terras e controlava a mão de obra; a religião justificava o poder absoluto do governante.

Egito

Condicionamentos

Nordeste africano de clima semiárido: chuvas escassas ao longo do ano

Importância do rio Nilo: irrigação e fertilização

Ação humana: construção de obras de irrigação que exigiam forte centralização do poder: agricultura de regadio e monarquia teocrática.

Evolução Histórica

Período Pré-Dinástico (até 3.200 a.C.): ausência de centralização política.

População organizada em aldeias (nomos = comunidades primitivas), chefiadas pelos nomarcas.

Por volta de 3.500 a.C., a união de esforços necessária à construção de obras hidráulicas levou ao surgimento de dois reinos: Alto Egito (sul) e Baixo Egito (norte).

Período Dinástico: forte centralização política.

Menés, em 3.200 a.C., promoveu a unificação política do Alto e do Baixo Egito, tornando-se o primeiro faraó. Os nomarcas tornaram-se “governadores” subordinados à autoridade do faraó.

PERÍODO CARACTERÍSTICAS

Antigo Império (3000-2300 a.C.)

Capital: Mênfis

Construção das grandes pirâmides de Gizé.

Invasão de povos nômades e fragmentação do poder

Médio Império (2000-1580 a.C.)

Capital: Tebas

Dinamismo econômico.

Disputas entre o poder central (faraó) e os poderes locais (nomarcas), resultando em agitações (rebeliões de camponeses e escravos) e no enfraquecimento da autoridade central.

Invasão dos hicsos

Novo Império (1580-525 a.C.)

Capital: Tebas

Militarismo e expansionismo, afluxo de riquezas e escravos.

Destaque para o militarismo dos faraós Tutmés e Ramsés

Conquista de terras no Oriente Médio e consequente aumento da atividade comercial controlada pelo Estado.

Aumento do prestígio social dos militares, burocratas e sacerdotes e piora das condições de vida de camponeses e escravos.

Amenófis IV: reforma religiosa para fortalecer sua autoridade com implantação do monoteísmo.

Invasões dos “povos do mar” (ilhas do Mediterrâneo) e tribos nômades da Líbia. Houve perda dos territórios asiáticos.

Invasão dos persas liderados por Cambises, resultando no fim da independência política.

Características gerais

Agricultura de regadio: agricultura favorecida pelas obras de irrigação (base econômica). Cultivo de cereais (trigo, cevada, algodão, papiro, linho, etc.) criação de animais (pastoreio), artesanato e comércio

Monarquia teocrática: O governante (faraó) era considerado um deus na Terra. Havia forte centralização do poder com anulação dos poderes locais devido à necessidade de conjugação de esforços para as grandes construções. O governo, proprietário das terras, cobrava impostos das comunidades camponesas (servidão coletiva), que podiam ser pagos com trabalho gratuito nas obras públicas ou com parte da produção. A presença de uma grande burocracia estatal auxiliava o faraó nos negócios do Estado.

Sociedade de castas (origem determina posição social do indivíduo):

Faraó e sua família

Aristocracia (nobreza e sacerdotes)

Grupos intermediários (militares, burocratas, comerciantes e artesãos)

Camponeses

Escravos

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