por que é tão difícil o caminho para conseguir a igualdade de gêneros
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Não resta dúvida de que nos últimos anos houve um grande progresso no empoderamento das mulheres, contudo, esse número ainda é extremamente irrisório se comparado ao percentual da atuação do homem no contexto social e econômico no mundo. A União Interparlamentar (UIP), ligada à ONU, revelou que apenas 17% de todos os ministérios em todo o mundo são chefiados por mulheres e dos chefes de Estado apenas 11 são da classe feminina.
No mercado de trabalho a situação também não muda muito. Um relatório lançado pela ONU sobre o assunto mostrou que as mulheres trabalham tanto quanto ou até mais, mas recebem proventos menores. E, de acordo com Dados da Organização Internacional do Trabalho, somente 47% das mulheres em idade ativa estão no mercado, enquanto que de homens esse percentual é 72%. Um dado alarmante.
A questão é tão absurda que segundo Relatório Anual de Desigualdade Global de Gênero 2016, se nada mudar, a igualdade de gênero só será plenamente atingida no mercado de trabalho daqui 170 anos, ou seja, em 2186. No ranking dos países que proporcionam igualdade entre gêneros, o Brasil ocupa a 79º posição, atrás da Argentina (33º), México (66º) e Chile (70º).
É claro que não podemos tapar os olhos para tudo o que já foi conquistado pela classe feminina até os dias de hoje. Mas é preciso mostrar que ainda há muito o que ser feito. Mas por que será que o Brasil não consegue deslanchar na questão da igualdade de gêneros? A resposta está na falta de ações pragmáticas que promovam a inclusão das mulheres no mercado de trabalho através de uma boa remuneração ou tendo mais representatividade na política.
A frente do Sinaerj há alguns anos, a Presidenta Dirce Beltrão pontua que a escassez de lideranças femininas nos altos escalões de poder brasileiro é um fator que influencia negativamente a igualdade de gêneros. “É preciso empreender forças para manter a presença das mulheres em cargos de liderança e na política. Bancadas exclusivamente masculinas estabelecem papéis modelos engessados nas quais novas gerações podem erroneamente se espelhar”, diz Dirce Beltrão, completando que “o Sinaerj é uma Entidade que defende a igualdade de gêneros e equiparidade de salários aos Administradores e Administradoras do Estado fluminense, pois o Sindicato acredita que essa é a melhor de mostrar respeito pelos profissionais e pela nossa profissão”, finaliza.
No mercado de trabalho a situação também não muda muito. Um relatório lançado pela ONU sobre o assunto mostrou que as mulheres trabalham tanto quanto ou até mais, mas recebem proventos menores. E, de acordo com Dados da Organização Internacional do Trabalho, somente 47% das mulheres em idade ativa estão no mercado, enquanto que de homens esse percentual é 72%. Um dado alarmante.
A questão é tão absurda que segundo Relatório Anual de Desigualdade Global de Gênero 2016, se nada mudar, a igualdade de gênero só será plenamente atingida no mercado de trabalho daqui 170 anos, ou seja, em 2186. No ranking dos países que proporcionam igualdade entre gêneros, o Brasil ocupa a 79º posição, atrás da Argentina (33º), México (66º) e Chile (70º).
É claro que não podemos tapar os olhos para tudo o que já foi conquistado pela classe feminina até os dias de hoje. Mas é preciso mostrar que ainda há muito o que ser feito. Mas por que será que o Brasil não consegue deslanchar na questão da igualdade de gêneros? A resposta está na falta de ações pragmáticas que promovam a inclusão das mulheres no mercado de trabalho através de uma boa remuneração ou tendo mais representatividade na política.
A frente do Sinaerj há alguns anos, a Presidenta Dirce Beltrão pontua que a escassez de lideranças femininas nos altos escalões de poder brasileiro é um fator que influencia negativamente a igualdade de gêneros. “É preciso empreender forças para manter a presença das mulheres em cargos de liderança e na política. Bancadas exclusivamente masculinas estabelecem papéis modelos engessados nas quais novas gerações podem erroneamente se espelhar”, diz Dirce Beltrão, completando que “o Sinaerj é uma Entidade que defende a igualdade de gêneros e equiparidade de salários aos Administradores e Administradoras do Estado fluminense, pois o Sindicato acredita que essa é a melhor de mostrar respeito pelos profissionais e pela nossa profissão”, finaliza.
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