Por que as religiões da China se diferem dos demais países ????
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Resposta:
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Na China, para os chineses, o governo permite um grau limitado de liberdade religiosa, porém a tolerância oficial só é estendida aos membros de organ não para aqueles que são adeptos de outras religiões. É difícil se obter o número exato de seguidores de grupos religiosos devido à falta de dados oficiais, mas há um consenso geral de que a religião no país está, concluiu que em 1998, 59% (mais de 700 milhões de pessoas) da população era irreligiosa. Enquanto outra pesquisa de 2007 constatou que existem 300 milhões de pessoas (23% da população) religiosas, divergindo do número oficial de 100 milhões.[1]
Templo do Céu, um complexo de edifícios taoistas em Pequim
Apesar dos resultados de diferentes pesquisas, a maioria concorda que as religiões tradicionais — budismo, confucionismo, taoismo e a religião tradicional chinesa — são as religiões dominantes. De acordo com várias fontes, o budismo na China possui entre 660 milhões (50%) a 1 bilhão de membros (80%),[2] enquanto que o número de taoistas é de 400 milhões de pessoas (~30%).[3][4] No entanto, devido ao fato de que uma pessoa pode participar de duas ou mais destas crenças tradicionais e, ao mesmo tempo, pela dificuldade em diferenciar claramente o budismo, o confucionismo, o taoismo e a religião tradicional chinesa, o número de adeptos dessas religiões podem ser sobrepostos. Além disso, os seguidores do budismo e do taoismo não são considerados necessariamente religiosos por aqueles que seguem tais filosofias.[5][6][7]
Ver artigo principal: Cristianismo na China
Das religiões minoritárias, o cristianismo tem sido particularmente destacado como uma das de mais rápido crescimento (especialmente desde os últimos 200 anos) e, hoje, possui entre 40 milhões (3%)[1][8] a 54 milhões (4%) de seguidores,[9] de acordo com pesquisas independentes, enquanto as estimativas oficiais sugerem que há apenas 16 milhões de cristãos no país.[10] O islamismo também está presente no país, porém estatísticas sobre o tema são difíceis de serem encontradas e os valores que a maioria das estimativas fornecem ficam em torno de 20 e 30 milhões de muçulmanos (1,5% a 2% da população).[11][12][13][14] Existem também seguidores de outras religiões minoritárias, como o hinduísmo, o dongbaismo, o bön e uma série de novas religiões e seitas. Em julho de 1999, a prática espiritual da seita Falun Gong foi oficialmente proibida pelas autoridades[15] e vários organismos internacionais têm criticado o tratamento do governo a esse grupo.[16]
Referências
Explicação: