- Por que Aristóteles define o ser humano como um animal racional?
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Resposta:
Felizmente, nem todos se comportam de maneira irracional. De fato, vemos uma e outra vez os consumidores alertados por grupos de defesa do consumidor, ou do ambiente, boicotarem produtos ruins ou empresas que destroem os recursos naturais. Vemos que, quando fornecem a informação honesta e o debate aberto, o eleitorado castiga os políticos mentirosos ou ladrões. E que, ao propor uma obra pública ou um programa social que promete melhorar a qualidade de vida, o povo contribui voluntariamente em direção a elas, em vez de resmungar contra os impostos.
Em resumo, nem sempre somos animais racionais, como acreditava Aristóteles: às vezes, nos deixamos levar por paixões, medos irracionais ou mentiras. Somos, portanto, meio-racionais. Somos racionais quando nos convém ou quando refletimos com base em informações suficientes ou verídicas. Não somos quando nos enganamos a nós mesmos, quando somos presas do medo ou da ganância, ou quando nos cega a publicidade comercial, política ou ideológica.
Para que sejamos mais racionais do que irracionais, depende não apenas das circunstâncias, mas também do esforço que colocamos para alcançar a máxima racionalidade, que é a máxima da humanidade.
Explicação: