Por que ainda hoje falamos em ética?
Influenciado pela Escola de Frankfurt, para depois percorrer itinerário próprio, Jüngen Habermas (1929) elaborou a teoria da ação comunicativa, suporte para uma ética do discurso. Herdeira da tradição kantiana, essa ética tem outros representantes, cujas análises nem sempre coincidem entre si, tais como John Rawls (1921-2002), Ernest Tugndhat (1930) e Karl Otto Apel (1922). O que há de comum entre eles é:
Escolha uma:
a. A afirmação de que não existem razões lógicas para as questões prático morais, ressaltando o ceticismo ético.
b. A defesa da moral em detrimento da ética. Para esses autores a ética é uma fantasia filosófica logicamente não justificável.
c. A ideia de que as questões prático morais são questões ligadas ao moralismo religioso e não à razão humana.
d. A convicção de que as questões prático morais podem ser decididas com base em razões, o que descarta o ceticismo ético, uma vez que os juízos morais podem ser fundamentados.
Soluções para a tarefa
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D, Habermas defendia o consenso. Para ele uma decisão seria a certa se houvesse um consenso nela
JericksonRocha:
Certeza?
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