por que a vida de gargantua foi censurada?
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DO QUE TRATA
A história dos gigantes Gargântua e Pantagruel, pai e filho, amantes da mesa e dos prazeres da carne, foi publicada originalmente em 2 volumes. Pantagruel, o segundo na ordem cronológica da narrativa, foi o primeiro a ser escrito, em 1532. Dois anos depois aparece Gargântua. Os livros se tornaram populares na França, mas foram proibidos pela Sorbonne por seu conteúdo obsceno.
QUEM ESCREVEU
O francês François Rabelais (1493-1553) nasceu na província de Touraine e foi frade franciscano e depois beneditino. Filho de um advogado do rei, estudou medicina, conhecendo muito bem as funções digestivas, usadas em sua obra.
POR QUE MUDOU A HUMANIDADE
Contra a estagnação e rigidez de pensamento, contra a Igreja Católica, a cavalaria e as convenções medievais, Rabelais ergueu seus 2 geniais gigantes de apetites vorazes e hábitos grotescos. Anticristão, para Rabelais não há mais Pecado Original ou Juízo Final. Sua fé está na vida natural, e seus toscos gigantes simbolizam a nova dimensão do homem renascentista.
A vida de Gargântua e de Pantagruel (em francês: La vie de Gargantua et de Pantagruel) é uma pentalogia de romances escrita no século XVI por François Rabelais, que fala das aventuras de dois gigantes, Gargântua (pronúncia em português: /garˈgɐ̃ŋ.twɐ/; francês: [ɡaʁ.ɡɑ̃.ty.a]) e seu filho Pantagruel (pronúncia em português: /pɐ̃ŋˌtɑ.gruˈɛl/; francês: [pɑ̃.ta.ɡʁy.ɛl]). O texto é escrito numa veia humorosa, extravagante e satírica, e apresenta muita crueza, humor negro e violência (listas de insultos explícitos ou vulgares preenchem vários capítulos). Os censores da Universidade de Sorbonne tacharam a obra de obscena,[1] e no clima social de opressão religiosa que prevalecia, era tratada com desconfiança, e seus contemporários evitavam mencioná-la.[2] De acordo com Rabelais, a filosofia de seu gigante Pantagruel, o "Pantagruelismo", se baseava numa "certa alegria de espírito, confeitada no desprezo pelas coisas fortuitas". (Francês: une certaine gaîté d'esprit confite dans le mépris des choses fortuites).
Rabelais estudara grego antigo e o aplicara na invenção de centenas de palavras novas na obra, algumas das quais tornaram-se parte da língua francesa.[3] Trocadilhos e humor picante abundam em sua escrita.
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