Por que a sala de aula virtual é uma excelente oportunidade de exercer o protagonismo?
Soluções para a tarefa
Resposta:A expressão “protagonismo juvenil” está ganhando mais espaço e repercussão em nossa sociedade. Desde a vivência em sala de aula até a participação do jovem na economia local, atividades sociais e até mesmo culturais, a questão do protagonismo e responsabilidades se tornam mais presentes e esperadas da nossa juventude. Os jovens são o futuro do mundo, mas, também são o presente. Portanto, suas ações hoje, contribuem e interferem nos locais onde estão inseridos.
Mas você sabe de onde veio esse termo? A ideia de definir o protagonismo jovem no processo de formação e educação surgiu com o educador mineiro Antônio Carlos Gomes da Costa. Inicialmente em âmbito escolar, esse conceito tem como premissa tornar o jovem o elemento central da prática educativa, participando ativamente de todo o procedimento, desde a elaboração até a avaliação das ações propostas.
A ideia é fazer com que os jovens tenham uma legítima participação social, contribuindo não somente com a escola mas também com a comunidade em que está inserido. Em outras palavras, o protagonismo juvenil forma pessoas mais autônomas e comprometidas socialmente, capazes de se solidarizar com o próximo e colaborar com um presente e também um futuro mais justo.
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O protagonismo jovem na prática
O berço do protagonismo do jovem está muito ligado com as práticas escolares e formas com as quais as crianças são impactadas pela aprendizagem de conteúdos e valores. Por isso, é muito importante pensar no desenvolvimento das inteligências e habilidades delas desde cedo.
Para que tudo isso aconteça, é importante que, além das disciplinas convencionais, a escola seja adepta ao fomento de ideias e aberta às novas possibilidades. O papel do educador se reforça como um guia que abre portas para diversos cenários de amadurecimento e crescimento juvenil. Ou seja, o sucesso na prática de um projeto de protagonismo juvenil depende de estabelecer um novo tipo de relacionamento entre jovens e adultos, em que o adulto deixa de ser um transmissor de conhecimento para ser colaborador e parceiro do jovem em suas descobertas e nas ações comunitárias.
O aluno deve ser visto como fonte de iniciativa, liberdade e compromisso. Por isso, é essencial estimular os jovens a tomarem a frente dos processos e, ao mesmo tempo, vivenciarem possibilidades de escolha e de responsabilidades.