Por que a Primavera República ficou conhecida como a República da Espada?
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A República da Espada foi o período no qual o Brasil foi governado pelos marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto entre os anos de 1889 a 1894. Trata-se de uma época caracterizada como uma ditadura militar.Durante este período foram comuns os levantes populares e a repressão a focos de resistência simpáticos ao Imperador Dom Pedro II e à restauração da monarquia.
O Império do Brasil não mais representava os interesses dos grandes cafeicultores do oeste paulista e, ao abolir a escravidão, deixou de ter o apoio dos velhos fazendeiros escravocratas. O café era, de longe, o principal produto de exportação, além de apresentar-se como o maior empregador e dinamizador da economia interna. Por isso, os interesses dos cafeicultores estavam sempre em primeiro plano, durante o período da República Velha.
Uma de suas características mais importantes é a vertente eleitoral do presidente, além da subordinação às leis fundamentais e à Constituição aprovada pelos cidadãos e/ou representantes para dar um referencial na administração de um país. O liberalismo do século XVII, na Inglaterra, fez com que a República surgisse com uma nova concepção: a figura de um Chefe de Estado e a divisão de poderes.
Assim como uma monarquia pode ser uma democracia, uma República pode ser uma ditadura. No Brasil, entre os anos de 1889 e 1894, tivemos a ditadura da ‘República da Espada’ que consistiu na primeira fase da ‘República Velha’, no período de 1889 e 1930. República Federativa ou República Federal é um Estado que é, ao mesmo tempo, uma República e uma Federação: existe um Presidente, mas há divisões de Estados, regiões que possuem uma certa autonomia de governo local. Portanto, a República Federativa do Brasil é constituída pela união indissolúvel dos Estados e municípios e do Distrito Federal, sendo um Estado Democrático de Direito, conforme o artigo 18 da Constituição Federal.
Feitas as recordações, o sentido de união está passando despercebido por muitas instâncias. Atualmente estão acirrados os ânimos de muitos brasileiros que, cansados de tanta corrupção, impunidade e descaso com os recursos públicos, parecem atribuir todas as causas aos nordestinos, a essa ou aquela região do mesmo País, porque se elegeu este ou aquele candidato.
O País virou, pela rapidez das redes sociais e outros meios de comunicação, o País dos boatos, do falar sem pensar nas consequências, da agressão mais forte que a denúncia necessária, do esquecer o passado de lutas e conquistas que fez surgir uma forma de governo que leva em conta a corresponsabilidade sociopoliticoadministrativa.
O Império do Brasil não mais representava os interesses dos grandes cafeicultores do oeste paulista e, ao abolir a escravidão, deixou de ter o apoio dos velhos fazendeiros escravocratas. O café era, de longe, o principal produto de exportação, além de apresentar-se como o maior empregador e dinamizador da economia interna. Por isso, os interesses dos cafeicultores estavam sempre em primeiro plano, durante o período da República Velha.
Uma de suas características mais importantes é a vertente eleitoral do presidente, além da subordinação às leis fundamentais e à Constituição aprovada pelos cidadãos e/ou representantes para dar um referencial na administração de um país. O liberalismo do século XVII, na Inglaterra, fez com que a República surgisse com uma nova concepção: a figura de um Chefe de Estado e a divisão de poderes.
Assim como uma monarquia pode ser uma democracia, uma República pode ser uma ditadura. No Brasil, entre os anos de 1889 e 1894, tivemos a ditadura da ‘República da Espada’ que consistiu na primeira fase da ‘República Velha’, no período de 1889 e 1930. República Federativa ou República Federal é um Estado que é, ao mesmo tempo, uma República e uma Federação: existe um Presidente, mas há divisões de Estados, regiões que possuem uma certa autonomia de governo local. Portanto, a República Federativa do Brasil é constituída pela união indissolúvel dos Estados e municípios e do Distrito Federal, sendo um Estado Democrático de Direito, conforme o artigo 18 da Constituição Federal.
Feitas as recordações, o sentido de união está passando despercebido por muitas instâncias. Atualmente estão acirrados os ânimos de muitos brasileiros que, cansados de tanta corrupção, impunidade e descaso com os recursos públicos, parecem atribuir todas as causas aos nordestinos, a essa ou aquela região do mesmo País, porque se elegeu este ou aquele candidato.
O País virou, pela rapidez das redes sociais e outros meios de comunicação, o País dos boatos, do falar sem pensar nas consequências, da agressão mais forte que a denúncia necessária, do esquecer o passado de lutas e conquistas que fez surgir uma forma de governo que leva em conta a corresponsabilidade sociopoliticoadministrativa.
gabrieldossantp8fcpe:
vlw, me ajudou bastante
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