Por que a Inglaterra não apoio o direito de intervenção proposto pela Santa Aliança?
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Para lutar contra os movimentos liberais e nacionais os monarcas da Rússia, Prússia e Áustria em 1815 estabeleceram uma aliança em nome da religião. Idealizada pelo czar Alexandre I da Rússia, a Santa Aliança foi um instrumento político-militar da restauração do equilíbrio europeu, em benefício dos vencedores de Napoleão.
Posteriormente, a Santa Aliança contou com o apoio da maioria dos governos europeus, excetuando-se a Inglaterra e o Império Otomano.
Para lutar contra os movimentos liberais e nacionais os monarcas da Rússia, Prússia e Áustria em 1815 estabeleceram uma aliança em nome da religião. Idealizada pelo czar Alexandre I da Rússia, a Santa Aliança foi um instrumento político-militar da restauração do equilíbrio europeu, em benefício dos vencedores de Napoleão.
Seu dirigente foi o chanceler austríaco – principal defensor do Princípio de Intervenção – o qual defendia que os estados europeus tinham o direito de intervir nos países ameaçados por revoluções, cuja propagação constituiria uma ameaça à paz e à ordem.
Posteriormente, a Santa Aliança contou com o apoio da maioria dos governos europeus, excetuando-se a Inglaterra e o Império Otomano. Pela sua ata de constituição, o czar cristão ortodoxo da Rússia, o imperador católico da Áustria e o rei protestante da Prússia propunham ajudar-se mutuamente em nome da Santíssima Trindade.