Por que a Igreja condenva a prática da burguesia???
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Durante a Idade Média, a Igreja Católica foi objeto de diversos movimentos que se propunham a reformar suas estruturas, corrigindo abusos do clero e recuperando a pureza original do Cristianismo. Entretanto, todos os autores dessas reformas - papas, bispos, fundadores de ordens religiosas - sempre foram pessoas pertencentes aos quadros da Igreja e incapazes de desligar-se dessa instituição, por mais que dela discordassem. Enfim, queriam arrumar a casa e não construir outra.
No final da Idade Média, entretanto, as insatisfações religiosas contra a Igreja acumulam-se de tal maneira que desembocaram num movimento de ruptura: a Reforma do século XVI. As graves críticas apresentadas contra a Igreja já não permitiam apenas arrumar internamente a casa. Os reformistas romperam definitivamente com a Igreja Católica, provocando a quebra efetiva da unidade do pensamento ocidental cristão.
A reforma representou um dos movimentos históricos fundamentais que marcaram o início dos tempos modernos, sendo motivada por um complexo conjunto de causas que ultrapassaram os limites da mera contestação religiosa à Igreja Católica. Isso porque o homem do século XVI refletia, no plano da religião, toda uma série de descontentamentos que se referiam às suas condições de vida material, tanto no plano político como no social ou no econômico.
No final da Idade Média, entretanto, as insatisfações religiosas contra a Igreja acumulam-se de tal maneira que desembocaram num movimento de ruptura: a Reforma do século XVI. As graves críticas apresentadas contra a Igreja já não permitiam apenas arrumar internamente a casa. Os reformistas romperam definitivamente com a Igreja Católica, provocando a quebra efetiva da unidade do pensamento ocidental cristão.
A reforma representou um dos movimentos históricos fundamentais que marcaram o início dos tempos modernos, sendo motivada por um complexo conjunto de causas que ultrapassaram os limites da mera contestação religiosa à Igreja Católica. Isso porque o homem do século XVI refletia, no plano da religião, toda uma série de descontentamentos que se referiam às suas condições de vida material, tanto no plano político como no social ou no econômico.
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Porque a burguesia tinha privilégios que ao proletariado era privado. Por um lado, supervalorizava os donos de estabelecimentos comerciais por outro sofria ausência da democracia. A igreja (Católica Apostólica) no auge do Séc. XVI mantinha a doutrina de que os pobres (proletário) eram defendidos por Deus, em contrapartida, os ricos (que não dizimavam) eram classes que Deus rejeitava.
Fonte: Antes e Depois da Reforma
Fonte: Antes e Depois da Reforma
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