Por que a Igreja Católica passou a ser chamada Católica e apostólica
Romana
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Igreja Católica (o termo "católico", derivado da palavra grega: καθολικός (katholikos), significa "universal", "geral" ou "referente à totalidade"[2]), chamada também de Igreja Católica Romana[3][4][5] e Igreja Católica Apostólica Romana[6][7][8][9], é uma Igreja cristã com aproximadamente dois mil anos[10], posta sob a autoridade Papal do Bispo de Roma e sucessor do apóstolo Pedro [S. João 21,15-17]. Seu objetivo é seguir ao ensinamento e à pessoa de Jesus Cristo e de Maria, dos Santos e anjos em vista do Reino de Deus, e concede um papel nesta missão à Maria Mãe da Igreja, "ou Mãe (Geradora) do corpo de Cristo, [Cl 1,18] [Efésios 5, 23] considerando que nem mesmo se deve temer que o incremento do culto, tanto litúrgico como privado, a Ela dedicado, possa ofuscar ou diminuir o «culto de adoração, que é prestado ao Verbo Encarnado e do mesmo modo ao Pai e ao Espírito Santo»[11][12] pois a veneração (honra) prestada a ela não acaba nela, mais em seu filho Jesus. Para este fim, a Igreja Católica administra os sacramentos e prega o Evangelho de Jesus Cristo.[13] Atua em programas sociais e instituições em todo o mundo, incluindo escolas, universidades, hospitais e abrigos, bem como administra outras instituições de caridade, que ajudam famílias, pobres, idosos e doentes.[13]
A Igreja Católica se considera a igreja estabelecida por Deus para salvar todos os homens [S. Mateus 16,18-19], embora admita a possibilidade de salvação dos que não a seguem[14]. Esta ideia é visível logo no seu nome: o termo "católico" significa global em grego. Ela elaborou sua doutrina ao longo dos concílios a partir da Bíblia, comentados pelos Pais e pelos doutores da Igreja. Ela propõe uma vida espiritual e uma regra de vida aos seus fiéis inspirada no Evangelho e definida. Regida pelo Código de Direito Canónico, ela se compõe, além da sua muita bem conhecida hierarquia ascendente que vai do diácono ao Papa, de vários movimentos apostólicos, que comportam notadamente as ordens religiosas, os institutos seculares e uma ampla diversidade de organizações e movimentos de leigos.
Desde o dia 13 de março de 2013, a Igreja Católica encontra-se sob a liderança do Papa Francisco. O último papa antes do argentino foi o Papa Bento XVI, que abdicou do cargo no mesmo ano. Quando de sua entronização, ela contava aproximadamente com 1,2 bilhões de membros[nota 1] (ou seja, mais de um sexto da população mundial[16] e mais da metade de todos os cristãos[17]), distribuídos principalmente na Europa e nas Américas mas também noutras regiões do mundo. Sua influência na História do pensamento bem como sobre a História da arte é considerável, notadamente na Europa.
A Igreja Católica, pretendendo respeitar a cultura e a tradição dos seus fiéis, é por isso atualmente constituída por 24 igrejas autônomas sui iuris, todas elas em comunhão completa e subordinadas ao Papa. Estas Igrejas, apesar de terem a mesma doutrina e fé, possuem uma tradição cultural, histórica, teológica e litúrgica diferentes e uma estrutura e organização territorial separadas. A Igreja Católica é muitas vezes confundida com a Igreja Católica Latina, uma das suas 24 Igrejas autônomas e a maior de todas elas
A Igreja Católica se considera a igreja estabelecida por Deus para salvar todos os homens [S. Mateus 16,18-19], embora admita a possibilidade de salvação dos que não a seguem[14]. Esta ideia é visível logo no seu nome: o termo "católico" significa global em grego. Ela elaborou sua doutrina ao longo dos concílios a partir da Bíblia, comentados pelos Pais e pelos doutores da Igreja. Ela propõe uma vida espiritual e uma regra de vida aos seus fiéis inspirada no Evangelho e definida. Regida pelo Código de Direito Canónico, ela se compõe, além da sua muita bem conhecida hierarquia ascendente que vai do diácono ao Papa, de vários movimentos apostólicos, que comportam notadamente as ordens religiosas, os institutos seculares e uma ampla diversidade de organizações e movimentos de leigos.
Desde o dia 13 de março de 2013, a Igreja Católica encontra-se sob a liderança do Papa Francisco. O último papa antes do argentino foi o Papa Bento XVI, que abdicou do cargo no mesmo ano. Quando de sua entronização, ela contava aproximadamente com 1,2 bilhões de membros[nota 1] (ou seja, mais de um sexto da população mundial[16] e mais da metade de todos os cristãos[17]), distribuídos principalmente na Europa e nas Américas mas também noutras regiões do mundo. Sua influência na História do pensamento bem como sobre a História da arte é considerável, notadamente na Europa.
A Igreja Católica, pretendendo respeitar a cultura e a tradição dos seus fiéis, é por isso atualmente constituída por 24 igrejas autônomas sui iuris, todas elas em comunhão completa e subordinadas ao Papa. Estas Igrejas, apesar de terem a mesma doutrina e fé, possuem uma tradição cultural, histórica, teológica e litúrgica diferentes e uma estrutura e organização territorial separadas. A Igreja Católica é muitas vezes confundida com a Igreja Católica Latina, uma das suas 24 Igrejas autônomas e a maior de todas elas
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Chama-se católica porque foi edificada para todos, é cósmica (doutrina divina sem limites), apostólica e porque vem dos apóstolos, pela imposição das mãos sobre a cabeça dos eleitos
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