Filosofia, perguntado por Sofia9753, 8 meses atrás

Por que a ideia de dignidade humana é  revolucionária? ​

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Respondido por gabiiizinhaaa
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O Princípio da Dignidade da Pessoa Humana possuiu suas bases no pensamento clássico[1] e no ideário cristão[2]. No pensamento cristão se assenta que o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, digno, portanto. Sua Dignidade se associa ao fato da criação divina. No pensamento clássico, por outro lado, mostra-se presente a noção de “natureza individual racional”[3]. Uma racionalidade que se faz potencial e por isto presente até nas hipóteses em que a pessoa passe por privações de sentido.

dos Direitos da Personalidade. Desta forma a Dignidade deve, por estar no núcleo destes direitos, ser preservada no que alude fundamentalmente: integridade física e psíquica.

DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA: UMA PRERROGATIVA DE TODOS

Com este se retoma o conceito liberal dos primórdios do Constitucionalismo Moderno e sua consideração do indivíduo, apontando para cada Ser Humano. Neste ponto é de se dizer que cada Ser Humano deve ser considerado pelo ordenamento jurídico, sem qualquer possibilidade de ePor Dignidade da Pessoa Humana pode se entender o substrato ético que consubstancia os valores básicos reconhecidos por uma sociedade. Trata-se da essência do Ser Humano, porque é do cerne da constituição da humanidade autonomia e racionalidade, que marcam o regime em comento. Não se faz necessário, por isto, que o princípio seja levado às minúcias. Através deste se elege o vetor que se quer priorizar, tornando-se possível uma discussão ética do direito, no direito e para o direito. Torna-se possível se entender e compreender suas razões e objetivos

Respondido por Kayto10
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Resposta:

Indico que procure mais sobre o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana. E é revolucionário sim, pois sempre foi vista como um Princípio moral e espiritual, falando que todos os seres humanos têm direitos e deveres. E que todos são postos a submissão a algo ou alguém.

Explicação:

Defende que as pessoas devem ser tratadas como um fim em si mesmas, e não como um meio (objetos) e que assim formulou tal princípio: "No reino dos fins, tudo tem ou um preço ou uma dignidade. Quando uma coisa tem preço, pode ser substituída por algo equivalente; por outro lado, a coisa que se acha acima de todo preço, e por isso não admite qualquer equivalência, compreende uma dignidade."

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