Por que a expectativa de vida dos africanos no Brasil durante o período colonial era baixa?
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Porque eles tinham poucas condições
nyyyyyyyyyy:
aaaah vlw
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A historiografia brasileira tem mostrado a importância da análise dos registros paroquiais enquanto fontes essenciais para a compreensão do período colonial e imperial brasileiro. Os registros paroquiais de batismos, casamentos e óbitos generalizaram-se a partir do Concílio de Trento (1545-1563) e ocupam lugar de destaque no desenvolvimento historiográfico, sobretudo na Demografia Histórica. No Brasil, a produção dos registros paroquiais assumiu algumas particularidades. Até a instituição da República, em 1889, o clero ocupou lugar de destaque na máquina burocrática do Estado Colonial e Imperial. A constituição de paróquias, a nomeação de padres, a remuneração de parte do clero, dentre outras coisas, eram funções do Estado. Em contrapartida, os padres desempenhavam uma série de papéis como simples funcionários civis. O mais destacado deles era a constituição e controle do sistema de registro de eventos demográficos. Dessa forma, era responsabilidade do clero registrar e coletar informações sobre nascimentos – formalizados por meio do batismo –, matrimônios e óbitos da população brasileira.
Para conhecer melhor os seus membros, a Igreja Católica passou a fazer uso dos registros individuais de cada católico. Além do batismo e do casamento, era preciso registrar as mortes de seus fiéis para evitar abusos, como a bigamia. Além do mais, sendo o catolicismo a religião oficial do Brasil desde a Colônia e em todo o período do Império, todos os que aqui nascessem, casassem ou morressem deveriam passar pelo registro da Paróquia, que se revestia de um caráter religioso e administrativo ao mesmo tempo. Para dar uniformidade a esses registros, a Igreja determinou o que deveria ser anotado pelo pároco em cada acontecimento. Segundo Maria Luiza Marcílio:
Para conhecer melhor os seus membros, a Igreja Católica passou a fazer uso dos registros individuais de cada católico. Além do batismo e do casamento, era preciso registrar as mortes de seus fiéis para evitar abusos, como a bigamia. Além do mais, sendo o catolicismo a religião oficial do Brasil desde a Colônia e em todo o período do Império, todos os que aqui nascessem, casassem ou morressem deveriam passar pelo registro da Paróquia, que se revestia de um caráter religioso e administrativo ao mesmo tempo. Para dar uniformidade a esses registros, a Igreja determinou o que deveria ser anotado pelo pároco em cada acontecimento. Segundo Maria Luiza Marcílio:
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